O pré-candidato à Presidência e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o PPS formalizaram nesta terça-feira (4) a aliança das duas legendas para a disputa eleitoral.
Campos e a ex-senadora Marina Silva, que deve ser sua vice na chapa, reuniram-se com o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), em Brasília, para dar início às negociações dos palanques regionais e entregar o documento com as diretrizes do seu programa de governo.
No final do ano passado, Freire já havia anunciado que apoiaria Campos na disputa presidencial. A decisão veio depois de Freire ter tentado filiar o tucano José Serra e Marina Silva, que não conseguiu o registro para seu partido, a Rede Sustentabilidade, para que o partido tivesse uma candidatura própria à Presidência.
Freire disse que a aliança "era natural" e essa é uma "candidatura capaz de levar alternância do poder no Brasil".
Campos, que preside o PSB, disse que é uma alegria ter o PPS ao seu lado e que os partidos estiveram juntos na luta pela redemocratização.
O governador afirmou ainda que nos últimos dois anos o Brasil vive uma situação preocupante e que "está jogando fora" partes das conquistas das últimas décadas.
"O Brasil parou... tendo uma dinâmica econômica menor que seus vizinhos", disse.
Marina afirmou a jornalistas que a definição sobre sua condição de vice na chapa de Campos será decidida por ele no momento adequado.
Ela voltou a defender que a coligação tenha um candidato próprio em São Paulo.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião