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O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos prevê gastar até R$ 150 milhões na disputa pelo Palácio do Planalto. O valor é 32% superior ao teto estipulado quatro anos atrás pela campanha de Marina Silva, hoje sua vice –R$ 90 milhões na ocasião, ou R$ 114 milhões em valores atualizados. Naquela disputa, Marina ficou em terceiro, com quase 20 milhões de votos. Ao final da campanha, declarou ter gasto R$ 24,9 milhões (R$ 31,4 milhões, em valores atualizados). Assim como no caso das outras candidaturas, o principal custo da campanha deve ficar com a produção da propaganda eleitoral na tevê. "Faremos um esforço para que a arrecadação chegue próximo disso [o teto estipulado], mas lamentavelmente é um valor muito alto, um custo absurdo", disse Carlos Siqueira, coordenador da campanha de Campos. Os dois principais adversários de Campos na disputa, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB), devem apresentar projeção de gastos que superam, cada um, R$ 200 milhões.

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