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O candidato favorito a vencer as eleições em primeiro turno em Curitiba, Beto Richa (PSDB), que concorre à reeleição, iniciou a manhã participando de uma missa no centro da cidade. "Vimos pedir a proteção de Deus no dia de hoje para que a eleição ocorra em tranqüilidade no País", disse. "Que vençam aqueles que puderem traduzir melhor os anseios de sua comunidade." Segundo o candidato da coligação "Curitiba O Trabalho Continua" (PSDB-PDT-PPS-PSB-DEM-PSL-PTN-PP-PR-PRP-PSDC), se as urnas confirmarem os altos índices apresentados pelas pesquisas, "evidentemente que aumenta mais a responsabilidade com os curitibanos".

Sua principal concorrente, Gleisi Hoffmann - "Curitiba Para Todos" (PT-PHS-PSC-PTC-PRB-PMN) -, declarou, ao sair de casa, estar satisfeita com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua campanha. O presidente apenas gravou uma mensagem para o horário eleitoral e fez pedidos de voto por telefone. "O presidente Lula fez o que devia ter feito", destacou. "Obviamente que todos têm a expectativa de ter o presidente em seu palanque, de estar junto, mas esta é uma eleição local, ela não é de debate federal.

O governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), culpou os meios de comunicação pelo mau desempenho da oposição em Curitiba. "A mídia toda fechou com o Beto Richa", disse, ao reconhecer que o atual prefeito terá "um resultado muito bom". Mas salientou que o PMDB deve conseguir a maioria dos municípios do Estado, garantindo a hegemonia que já tem hoje. O candidato peemedebista Carlos Moreira lamentou que os números das pesquisas foram mais discutidos que os programas de governo.

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