O site de campanha do candidato à reeleição para a prefeitura de Curitiba, Beto Richa (PSDB), da coligação Curitiba O Trabalho Continua, está fora do ar desde às 10h30 desta quinta-feira (25). Segundo o comitê de campanha do candidato, há algum problema no servidor onde as páginas estão hospedadas, mas ainda não se sabe o que provocou a suspensão do site. Técnicos trabalham para restabelecer o sistema o mais rápido possível.
À tarde, a assessoria de imprensa do candidato enviou uma nota à imprensa informando que o site de beto Richa tem sofrido várias tentativas de invasão. Veja a íntegra da nota:
Site de Beto Richa sofre tentativas de invasão O site de Beto Richa está sofrendo ataques diários de tentativas de invasão. Já houve tentativas de colocar frases ou imagens pornográficas no site de campanha do prefeito, nenhuma delas bem-sucedida. Como o sistema de defesa do site de Beto Richa faz a reinicialização do site a cada ataque, quando os ataques são freqüentes o site de Beto fica saindo e voltando do ar a todo instante, como acontece nesta quinta-feira. Como nunca conseguiram invadir o site, os adversários criaram um novo tipo de ataque, instalando várias máquinas que simultaneamente acessam o site de Beto Richa e solicitam atualização da página também de forma simultânea. Na tarde desta quinta, o site de Beto tem 900 solicitações de atualização por segundo. O acúmulo de solicitações prejudica o funcionamento do servidor e faz, eventualmente, o site travar.
Sesp
O site da Sesp, que ficou fora do ar desde o domingo (21), quando foi atacado por hackers, voltou a funcionar na tarde de quarta-feira (24). Na página inicial do site, os piratas virtuais haviam incluído frases, em inglês, na última notícia que a secretaria publicou, no dia 19.
Logo que detectaram o problema, funcionários da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), responsável pelo gerenciamento do setor de informática do governo do estado, retiraram a página inicial do ar, mantendo a mensagem de "Sistema em manutenção". Segundo a companhia, os invasores tiveram acesso apenas ao site da Sesp.
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