A candidata Soninha Francine (PPS) comemorou ter subido nas pesquisas e por estar mais próxima de Paulo Maluf (PP). Ela foi vota na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), na região de Perdizes, zona oeste da capital paulista. Para ela, essa subida nos índices mostra que a população não tolera o tipo de política do candidato do PP.
Soninha acredita que iria crescer ainda mais nas pesquisas se tivesse mais tempo para campanha, porém a considerou um sucesso. Para o segundo turno, a candidata disse ser "extremamente improvável" que o partido vá apoiar o PT, pois o PPS rompeu com o partido de Marta Suplicy - "Uma Nova Atitude para São Paulo" (PT-PCdoB-PDT-PTN-PRB-PSB) - antes mesmo de ela ter tido problemas. Ao falar de apoio ao DEM, Soninha se mostrou desconfortável, mas não comentou
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião