O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou neste domingo (31) que, até às 13h (horário de Brasília), as eleições no exterior já terminaram em 32 países.
São eles: Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul, Japão, Timor Leste, Cingapura, China, Filipinas, Hong Kong, Malásia, Taiwan, Tailândia, Indonésia, Índia, Emirados Árabes, Rússia, Catar, Arábia Saudita, Kuaite, Kênia, Turquia, Romênia, Líbano, Egito, Jordânia, Grécia, Finlândia, África do Sul, Israel, Moçambique, Síria e Territórios Palestinos.
Neste ano, mais de 200 mil eleitores votam no exterior, segundo dados do TSE. Deste total, 168.480 têm idade entre 25 a 59 anos. No exterior, a votação é apenas para o cargo de presidente e vice-presidente da República.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, o número de eleitores aptos a votar no exterior registrou "aumento expressivo" nas três últimas eleições, passando de 69.937 em 2002 para 86.360 em 2006, e ultrapassando a barreira dos 200 mil eleitores neste ano.
O Tribunal informou ainda que há eleitores brasileiros domiciliados nos cinco continentes. Os três maiores eleitorados dos 154 municípios do exterior são: Nova York, Lisboa e Boston, com respectivamente 21.076, 12.360 e 12.330 eleitores. O maior colégio eleitoral no exterior fica nos Estados Unidos, com mais de 66 mil eleitores cadastrados em dez cidades.
As missões diplomáticas, ou as repartições consulares, são as responsáveis por informar aos eleitores no exterior a hora e o local de votação. As seções são organizadas para funcionar nas sedes das embaixadas brasileiras, nas próprias repartições consulares ou em locais nos quais funcionem serviços do governo brasileiro. Os eleitores residentes no exterior não podem votar em trânsito.
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