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O candidato do PDT ao governo do estado, Osmar Dias, afirmou ontem que o combate ao crack será a prioridade de seu governo e citou a proximidade com o governo federal – dando como certa a eleição da candidata Dilma Roussef (PT) – como um fator que facilitará a criação de um plano de segurança na fronteira do Paraná com o Paraguai. "O combate ao crack se dará em três níveis: fortalecimento das fronteiras, com ajuda do governo federal, evitar que as pessoas se iniciem na droga e estabelecer uma parceria entre família e sociedade para recuperar quem já sofre de dependência", afirmou Dias durante encontro com líderes evangélicos de Curitiba.

Dias voltou a citar um tema que ganhou força na agenda da campanha: o voto de seu principal adversário, Beto Richa (PSDB), a favor da venda do Banestado. "O eleitor sabe quem votou para vender o Banestado, deixando um rombo de R$ 16 bilhões ao Paraná, e quem se colocou sempre contra a venda para evitar esse prejuízo." Ele avalia que as diferenças entre os projetos dos candidatos aparecerão melhor no horário eleitoral gratuito. "Neste primeiro debate deu apenas para começar a marcar as linhas de pensamento de cada coligação."

Assessores

Dias, que exerce mandato de senador até o final de 2010, se defendeu da acusação feita durante o debate pelo candidato do PCB, Amadeu Felipe, de que funcionários de seu gabinete no Senado estariam trabalhando na campanha. "Todos os funcionários que estão trabalhando na campanha estão de férias do Senado", garantiu.

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