O presidente da Vale, Roger Agnelli, afirmou não ter problemas com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva nem com a candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff. "Nossa relação é muito forte", disse hoje na Bolsa de Nova York, após encontro com investidores estrangeiros.
Na semana passada, na Zâmbia, na África, Agnelli fez comentários que desagradaram tanto o PT como o PSDB, ao dizer que a mineradora seria alvo de "jogo político". Ao ser questionado sobre se poderia sair da presidência da Vale diante de uma vitória de Dilma ou mesmo de José Serra (PSDB), Agnelli mostrou-se calmo. "Não há comentários adicionais a serem feitos. Os acionistas decidem o que eles querem fazer. Se eles querem trocar (o CEO), eles trocam", afirmou o executivo, em conversa com jornalistas.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
-
Brasil passa vergonha na Olimpíada e é humilhado na Venezuela; acompanhe o Sem Rodeios