Brasília - De volta a Brasília para uma semana de esforço concentrado, alguns senadores candidatos à reeleição aproveitaram o plenário esvaziado de ontem para falar das eleições de outubro e, assim, aparecer nas transmissões da TV Senado. Não deixaram também de fazer propaganda dos seus próprios mandatos parlamentares.
Paulo Paim (PT-RS) subiu à tribuna para falar dos projetos de lei de autoria dele e dos que, apresentados por outros parlamentares, ajudou na aprovação, como o Estatuto do Idoso e o reajuste do salário dos aposentados.
Candidato à reeleição pelo Amapá, Papaléo Paes, do PSDB, usou a palavra para lamentar a apertada situação financeira. Paes disse que não tem dinheiro, como os eleitores pensam. A falta de recursos, segundo Paes, dificulta a campanha eleitoral, inclusive para divulgar o trabalho parlamentar. "Lamentavelmente, eu não tive meu trabalho divulgado no meu estado. Eu não tive condições financeiras para divulgar o meu trabalho", disse, antes de listar os três projetos de lei de sua autoria aprovados: o Dia Nacional da Língua Portuguesa; o Dia Nacional da Cidadania; e uma alteração fundamental na eleição do presidente da OAB. "Mas, infelizmente, o povo do meu estado não sabe disso", lamentou.
Marco Maciel (DEM-PE) também usou a tribuna, mas não falou da campanha regional. Maciel preferiu lembrar que o sucesso de hoje do país começou a ser construído com o Plano Real, principal marca do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso.
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