O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse neste sábado (25), em Campina Grande (PB), que pretende criar um ministério especial para defender os direitos dos deficientes físicos.
"Nós vamos fazer um rede de hospitais que se chamará Zilda Arns. E a Paraíba terá um Zilda Arns para cuidar das pessoas com deficiência, para a reabilitação delas, através da fisioterapia, da psicologia, da alimentação e de muitas coisas", afirmou ele. Zilda Arns foi a foi a fundadora da Pastoral da Criança, que morreu no terremoto que atingiu o Haiti em janeiro deste ano.
Serra chegou a Campina Grande na madrugada deste sábado, mas iniciou os compromissos de campanha somente por volta das 12h, quando participou de uma passeata. Depois, percorreu as ruas do centro em carro aberto e, na Praça da Bandeira, centro comercial do município, discursou para os paraibanos.
O candidato disse que pretende combater o crescimento desigual dos estados por meio de investimentos na Educação e em infraestrutura. "O que eu fiz quando fui prefeito e governador, e o que eu vou fazer quando for presidente da República? [Vou] botar duas professoras por sala de aula no primeiro ano do Ensino Fundamental. A professora titular e uma professora auxiliar que, em geral, é uma aluna universitária de pedagogia, que ganhau uma bolsa", disse o candidato tucano.
Serra falou, ainda, sobre o combate ao tráfico de drogas. Segundo Serra, o contrabando de cocaína e de armas são a base do crime organizado no país. "E a quem compete enfrentar esse contrabando é o governo federal. Por isso, eu vou criar o Ministério da Segurança para combater o contrabando de crack, de cocaína e de armas, que também é a base do crime organizado", declarou.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Deixe sua opinião