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Os candidatos Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) participaram na tarde desta segunda-feira (9) de sabatina na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizado no Memorial da América Latina, na Barra Funda. Em participações separadas, os três fizeram uma exposição de 20 minutos e responderam a perguntas de convidados e platéia. Convidada, Dilma Rouseff desmarcou a participação nesta manhã.

Plinio, Serra e Marina privilegiaram temas diferentes em suas exposições. Plínio defendeu sua postulação como forma de promoção da igualdade social e negou que o partido vá promover, caso seja eleito, uma "ruptura socialista" imediata. "Não há condição imediata para uma ruptura socialista, mas há condições de tomar medidas drásticas para quebrar a dinâmica da desigualdade", disse.

Serra destacou aspectos políticos em sua exposição. Apontou loteamento partidário da máquina pública federal e defendeu propostas para a reforma política, como voto distrital e a revisão da figura de suplente de senador. "Há uma recuperação das piores práticas políticas do passado. Problema fundamental é a utilização da maquina federal para servir a interesse privados, sejam sindicais, partidários ou de grupos ou pessoais", afirmou.

A candidata do PV repassou os principais conceitos de campanha e sua plataforma de governo. Disse que o "avanço histórico" recente no Brasil não pode ser atribuído a um só governo ou partido. Defendeu qualificação dos impostos, planejamento estratégico, aumento da produção via ganho de produtividade, alternativas para evitar o "desastre das mudanças climáticas" e a educação de qualidade. "O Brasil reúne as melhores oportunidades para fazer uma inflexão em termos de modelo de desenvolvimento", afirmou.

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