A votação para escolha do novo Presidente da República se encerrou às 17h, e em Maringá o pleito correu de forma tranquila, durante este domingo (31). De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), apenas duas urnas precisaram ser substituídas na cidade por apresentarem defeito. Além disso, não foram verificados outros problemas na votação em Maringá.
Em todo o Paraná, foram registradas 91 ocorrências envolvendo problemas com urnas, das quais 17 passaram por reparo, 74 substituídas, e nenhuma por voto manual.
Outras cidades da região de Maringá que também tiveram algum tipo de problemas nas urnas foram Floraí, Goioerê, Ivaiporã, Candido de Abreu, Manoel Ribas e Marialva.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, do total de 400 mil urnas instaladas para o segundo turno das eleições, 686 foram substituídas, o equivalente a 0,171%. O maior número de substituições ocorreu no Distrito Federal, seguido por Rio de Janeiro e Santa Catarina. A informação é do secretário de tecnologia da informação do TSE, Giuseppe Janino.
A partir de 19h, o TSE divulga as primeiras prévias da apuração em todo o país.
Maringá
Votou em Maringá, o senador e candidato derrotado ao governo do Paraná, Osmar Dias (PDT). Ao votar, ele contou que iria acompanhar a apuração em Brasília. "Irei a Brasília a convite da Dilma. Vou acompanhar o resultado com a candidata e com a equipe dela", disse Osmar, que levava na camisa um adesivo com o rosto da candidata petista.
O deputado federal e candidato derrotado ao Senado Ricardo Barros (PP) criticou os institutos de pesquisa antes de votar, por volta das 11h deste domingo, em Maringá. Barros disse que os institutos "erram demais e fazem pesquisas demais". "Não há necessidade de se fazer tantas pesquisas, até porque elas não coincidem", falou.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares