O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entendeu, por 5 votos a 2, que não houve irregularidade na utilização da imagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na propaganda eleitoral do tucano José Serra. No entender do Tribunal, ao utilizar a imagem de Lula o PSDB não quis dizer necessariamente que Lula vota em Serra, apenas mostrou os dois juntos em eventos públicos que de fato ocorreram. Só haveria irregularidade, no entendimento do TSE, se a campanha de Serra tivesse a explicitamente pedindo votos por meio da imagem do presidente. Os ministros entenderam, porém, que qualquer partido poderia questionar o caso e não apenas Lula, como havia entendido inicialmente o ministro relator, Henrique Neves.
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