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» Melhorar o fluxo trânsito com obras necessárias, feitas a partir da análise dos pontos de gargalo e entraves construindo passagens em desnível nas vias grande circulação.

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» Modernizar e fortalecer a URBS e a SETRAN com a contratação de novos técnicos e agentes de trânsito para que o tráfego e o transporte urbano na cidade sejam organizados e fiscalizados de maneira eficiente com o auxílio efetivo ao munícipe, condutor ou pedestre. Ele deve ser exercido de forma plena pelo poder público, ou seja, o gerenciamento e a operação do sistema serão exclusivamente de responsabilidade do município.

» Aumentar a fluidez do trânsito através da modernização dos equipamentos de controle de velocidade e trânsito;Promover ações de educação tanto teóricas como práticas, nas escolas e locais de grande circulação de pedestres através de mini cidades de trânsito, palestras e ações de comunicação específicas.

» Ampliar e regulamentar o uso de bicicletas nas vias públicas de Curitiba. Criar ciclovias no perímetro urbano de Curitiba utilizando-se de vias já disponíveis e que ainda não possuem espaço para a circulação de bicicletas proporcionando total segurança aos ciclistas.

» Desenvolver um sistema de regulamentação para a identificação do ciclista e sua bicicleta.

» Criar o programa "Vá de Bike" onde o usuário pode pegar uma bicicleta em um ponto da cidade, deslocar-se e entregar a bicicleta em outro ponto da cidade.

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» Desenvolver campanhas institucionais usando os espaços públicos como terminais de ônibus, postos de saúde, escolas e universidades para motivar o curitibano ao uso da bicicleta.

» Realizar campanhas publicitárias junto aos condutores de veículos motorizados para que respeitem, protejam e deem passagem aos condutores de bicicleta.

» Exigir que as empresas e os órgãos públicos municipais destinem espaços adequados à guarda das bicicletas (bicicletários). Pesquisas mostram que o número de usuários aumentaria muito se as pessoas tivessem onde guardar em segurança a sua bicicleta.

» Criar um plano eficiente de acessibilidade com o programa de implantação de calçadas nos bairros. A adequação e manutenção adequada das calçadas são imprescindíveis para a locomoção de pedestres e portadores de necessidades especiais. Além de prevenir acidentes.

» Através de audiências públicas e estudos, acompanhar a proposta apresentada pela atual gestão sobre a implantação da primeira fase do Metrô Curitibano na chamada Linha Azul.

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» Não é possível discutir mobilidade urbana sem rediscutir o modelo transporte coletivo da cidade.

» A proposta do PSTU é de que a obra e operação do sistema metroviário de Curitiba sejam exclusivamente estatais, com isto em vez de se assegurar uma alta taxa de lucros, poderíamos criar uma taxa de reinvestimento público para a melhoria permanente do sistema.

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» Os ônibus e o futuro metrô devem ser os principais meios de transporte em Curitiba, melhorando o trânsito, barateando o custo da passagem e diminuindo drasticamente o número de mortes no trânsito.

» Abrir as contas, contendo as planilhas de custos e lucros tanto da URBS, como de todas as empresas concessionárias.

» Redução imediata da tarifa para R$1 - para que a população de baixa renda possa utilizar o transporte coletivo, diminuindo os custos da operação.

» Estatização do sistema de transporte coletivo, para investimentos públicos em mais ônibus e contratação de trabalhadores.

» Criar e ampliar corredores exclusivos para ônibus, com a aquisição de mais ônibus estilo "Ligeirão".

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» Controlar a construção do metrô de Curitiba como uma obra pública que deve servir à população e não aos grandes grupos econômicos.

» Por um metrô estatal, controlado pela população, com passagem barata para os usuários.

» Incentivar o uso de transporte alternativo não poluente, como bicicletas.

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» Obras divulgadas como medidas efetivas em favor da fluidez do trânsito não têm logrado os resultados desejados. É o caso do alargamento de ruas (sempre em bairros já mais valorizados), da abertura de novos sistemas binários e, principalmente, a Linha Verde, que deveria operar como eixo estrutural de desenvolvimento e via de trânsito ágil, tendo-se, todavia, transformado no exemplo por excelência de morosidade, congestionamento e acidentes.

» As causas do agravamento do trânsito encontram-se basicamente na centralidade que o automóvel adquire na cidade (não só nesta cidade, naturalmente), inclusive para seus planejadores, com a consequente secundarização do sistema de transporte coletivo. Alia-se a esses dois fatores essenciais, certa política imobiliária um tanto míope para suas relações com o trânsito.

» Segundo dados do Dieese, o índice de passageiros por quilômetro (IPK) do sistema de ônibus da cidade tem progressivamente caído ao longo do tempo, o que (além do custo do transporte) tem como causa o fato de que mais e mais pessoas se valem do automóvel para deslocamentos diários.

» O aprimoramento do sistema de ônibus se dá, basicamente: Pela ampliação da rede de vias exclusivas para circulação de ônibus, em especial as canaletas; Por uma política séria de redução do preço da tarifa, inclusive com o aumento do subsídio público; Pela abertura da "caixa-preta" da Urbs, isto é, pela explicitação dos critérios técnicos utilizados para determinar o preço da tarifa.

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» Além da revalorização do transporte coletivo, a melhoria do trânsito implica a implantação efetiva de outros modais, em especial por meio de uma política consequente de ciclomobilidade.

» Criação de vias de circulação exclusiva para bicicletas. As tentativas até agora encontram-se mais no campo da publicidade que do urbanismo. Faixas na região central, em horários muito restritos, bem como estreitas vias de circulação compartilhada (com pedestres) no circuito dos parques são políticas que enxergam a bicicleta como lazer, não como alternativa de mobilidade.

» Criação de ciclofaixas ao lado das canaletas dos ônibus biarticulados.Embora menos evidente, há também importante relação entre trânsito e política imobiliária. A concentração dos investimentos públicos e dos lançamentos imobiliários, principalmente os de edifício com grande potencial de trânsito, em certas áreas da cidade (como a Visconde de Guarapuava ou a Água Verde) tem atraído para essas regiões um número crescente de veículos com consequências terríveis para o trânsito.

» A desconcentração dos investimentos viários e imobiliários, bem como a busca de novas centralidades no espaço urbano seriam fatores positivos para a dispersão dos automóveis por uma área maior, aliviando, desse modo, o trânsito.

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» Passagens de desníveis, viadutos, estacionamentos subterrâneos nas áreas mais criticas, ou seja no centro, onde atualmente não é possível encontrar uma vaga sequer. Aerotrem ligando os bairros ao centro da cidade com as estações sendo alimentadas por ônibus pequenos e confortáveis. Afastar os monstruosos ligeirões / biarticulados das áreas de transito intenso para áreas onde existe espaço e ainda não tem congestionamento.

» Atualmente esses monstrengos dos biarticulados que comprimem os passageiros sufocam também a cidade.

» Livrar as áreas mais movimentadas e oferecer espaço aos pedestres e aos ciclistas com as ciclo faixas, humanizando o transito e propiciando mobilidade urbana.

» O aerotrem ligando Curitiba aos municípios metropolitanos e futuramente a Ponta Grossa e ao Litoral.

» Com essas ações; aerotrem sobre a cidade, ônibus gigantes afastados das áreas de transito critico teremos o melhor e mais humanizado transito entre as grandes cidade do mundo.

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» Desenvolver um novo Plano Diretor para Curitiba, no qual trânsito e transporte dos diferentes modais façam parte. Uma nova proposta integrada para o sistema de mobilidade na sua totalidade, definindo a sua hierarquização e fluxos, em função de novos dados de pesquisa de origem e destino e análise de contagem de tráfego com o intuito de reduzir os congestionamentos na cidade.

» Fazer um novo planejamento para a RIT – Rede Integrada de Transporte que tenha impacto direto na melhoria do trânsito.

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» Criação de mais canaletas e ou faixas exclusivas para ônibus, novas linhas e maior frequência de ônibus.

» Completar e integrar a linha verde com novas trincheiras, viadutos e passarelas e principalmente com o transporte coletivo com o objetivo de facilitar o trafego entre as regiões sul e norte de Curitiba e região metropolitana.

» Requalificar e humanizar a Avenida das Torres e seu entorno no tocante ao transporte, trânsito, uso do solo e meio-ambiente, enterrando a rede elétrica existente, criando um parque linear e avaliando a possibilidade de uma linha de Monotrilho (Rodoferroviária/Aeroporto/Rodoferroviária) que possa servir tanto aos moradores de seu entorno e da cidade de São José dos Pinhais quanto aos usuários do Aeroporto Afonso Pena.

» Criar a Rede Municipal da Acessibilidade (trânsito e transporte) composta por pedestres, ciclistas, motociclistas, transporte coletivo, transportadores de bens, veículos particulares e de serviço. Promover uma maior integração entre os modais de transporte e a região metropolitana.

» Atuar diretamente em Inteligência de Trânsito, sincronização de semáforos. Atualização tecnológica – reunir o comando de todos os equipamentos de controle de tráfego em uma só central (sala de comando de trafego) com informações quantitativas vindas de detectores existentes no sistema viário e no transporte coletivo, chips instalados nos veículos (ônibus carros etc), telefones celulares e informações quantitativas vindas de câmeras de televisão e outros equipamentos.

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» Desenvolver uma dinâmica de vida na cidade que impacte diretamente na diminuição dos deslocamentos urbanos (aproximando o trabalho da moradia e do lazer e fortalecendo os centros de bairros).

» Projetar e construir melhores ruasConstrução de um terceiro anel viário interligando os bairros mais distantes do centro da cidade e desta forma evitando um maior trafego em direção ao centro.

» Requalificar e fortalecer os eixos de transporte Público Oeste - Leste (Capão Raso- Hauer - Capão da Imbuia) e Leste - Oeste (Cabral Campina do Siqueira Capão Raso) com o objetivo de desconcentrar o trânsito no centro tradicional e centro expandido.

» Construção de áreas de exclusão de carros e caminhões e de uso exclusivo de pedestres e bicicletas, ampliando o número de ruas de pedestres na cidade e ruas de trafego local.

» Implantar um projeto para aumentar a segurança no trânsito, prevenindo e combatendo a violência no trânsito.

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» Estimular o desenvolvimento de aplicativos para smartphones e outros para facilitar o transito e a mobilidade urbana.

» Construção de 300 km de ciclorotas em toda a cidade, especialmente ao longo das linhas dos ônibus expresso, na Zona Central e nos Bairros.

» Readequação de 120 km de passeios e ciclorotas existentes. Criar Centros de Apoio aos Ciclistas e bicicletários nos principais terminais de transporte coletivo e áreas de grande movimento.

» Binários de tráfegoSão prioritários:a) Rua Alberico Flores Bueno / Rua Sebastião Alves Ferreirab) Rua Nicarágua / Avenida Prefeito Erasto Gaertner - Avenida Monteiro Tourinho (alargamento)c) Avenida Senador Salgado Filho / Rua Capitão João Ribas de Oliveira (entre Linha Verde e Rua Canal Rio Belém)

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» Trinários de tráfegoNeste conceito, foram criados posteriormente aos Eixos Estruturais Norte-Sul e Leste-Oeste, a Avenida Marechal Floriano Peixoto, e mais recentemente a Linha Verde. Para médio prazo (6 a 8 anos), estão planejadas as estruturações dos trinários das Vias Conectoras 2, 3 e 4.

» Obras viárias locais – rótulas e interseçõesDesenvolvimento e implantação de projetos de alteração geométrica de interseções, onde se apresentam perdas de capacidade e níveis de serviço comprometidos, com destaque para as horas de pico. São intervenções de médio porte que redistribuem os nós de trânsito, afastando-os do local de conflitos.

» Vias conectorasHá mais de três décadas as Conectoras 1, 2 e 5 tiverem obras de infraestrutura viária, que tem permitido boas condições de conexão com as regiões CIC Sul e CIC Norte. Já as demais Conectoras, apresentam ruas antigas como principais ligações entre o Eixo Estrutural Sul e o Contorno Sul. Mais recentemente, com o advento da Linha Verde, estão sendo estudadas ligações viárias pendulares entre as Conectoras 1, 2 e 3, além do Setor Estrutural Sul até a Linha Verde. Também se pretende resgatar o formato viário de sistema trinário para as Conectoras, preparando-as para suportar futuros corredores de ônibus de grande capacidade, com linhas alimentadoras do Metrô – Linha Azul.

» Pavimentação definitivaRuas de maior importância para receberem pavimentação definitiva:a) Rua Deputado Waldemiro Pedroso (entre General Potiguara e Antônio Gasparin)b) Rua Desembargador Antônio de Paula - Rua Arlindo Natal (Avenida Marechal Floriano Peixoto e Avenida Senador Salgado Filho)c) Avenida Florianópolisd) Rua Vereador Ângelo Burbello (entre a Estrada Delegado Bruno de Almeida e a Rua Nicola Pellanda)e) Rua Konrad Adenauer (entre Avenida Victor Ferreira do Amaral e Rua Dante Angelote)f) Rua Engenheiro Alberto Monteiro de Carvalho (entre Rua Victorio Vizinoni e Rua Professora Olga Balster)Transporte de cargas – estudo de apoio à melhoria da logística urbana de Curitiba. O objetivo do estudo é a melhoria do sistema logístico para transporte de cargas em Curitiba. Os benefícios serão significativos, tanto para a sociedade, quanto para os agentes públicos e privados envolvidos, com reflexos na redução de acidentes, poluição e custos operacionais dos operadores.

» CiclomobilidadeO Plano Diretor Cicloviário, desenvolvido no âmbito do Plano de Mobilidade e Transporte Urbano, tem servido como base para o planejamento e construção de uma malha de vias cicláveis interligada à rede existente, que ofereça cobertura espacial e segurança para os ciclistas. O Plano de Recuperação de Ciclovias prevê uma 1ª etapa com 37 km e uma 2ª etapa com 63 km. Complementarmente, pretende-se ampliar o número de equipamentos de suporte como paraciclos (1.000 vagas), além de viabilizar um projeto e contrato de concessão para exploração de bicicletas públicas de aluguel, preferencialmente integradas ao sistema de transporte coletivo.

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» Estacionamentos SubterrâneosImplantar estacionamentos subterrâneos conforme política municipal, a começar pelo da Nova Rodoferroviária.Sinalização indicativa direcional para as entradas e saídas da cidade, os bairros e os grandes equipamentos urbanos. Serão cerca de 1.000 placas individualizadas, afixadas em estrutura de semipórticos, estrategicamente instaladas em pontos de decisão – cruzamentos, conduzindo os motoristas pelos trajetos mais racionais.

» EstaR – Estacionamento Regulamentado EletrônicoModernização do EstaR, com a instalação de equipamentos (parquímetros ou aplicativos de telefonia móvel) nas vias pública, que facilitem o uso pelos motoristas, o monitoramento e fiscalização, bem como os processos administrativos e contábeis.

» Campanhas educativasPromover a educação nas escolas (exemplo das Triciclovias nos CMEIs) e na comunidade, não se limitando a campanhas, mas buscando mudança de atitudes com raízes em nova cultura (semana nacional, dia sem carro, dia municipal do agente, dia do motorista, dia do motociclista, dia mundial da memória das vitimas de trânsito; ciclistas, educação e segurança de trânsito nas escolas, comunidades).

» Carona On-Line: a SETRAN incentivará em seu site e divulgará nas redes sociais programas de carona-solidária.

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» Metrô Aéreo é melhor que enterrado. Um Metropolitano de 60 km de extensão, cinco vezes maior que um único túnel de 12 km entre o Pinheirinho e o centro. Frota pública, projeto público, operação privada, gestão pública.

» Curitiba com Engenharia de Trânsito: novas vias rápidas, fim dos sinaleiros de três tempos e dos radares "caça-níqueis".

» Só semáforos e lombadas eletrônicas. Construção de até 200 passagens de nível.

» Quem pedala não polui – Construção de 150 km de ciclo-faixas exclusivas por ano.

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» Promover intervenções urbanísticas em vias públicas, particularmente transposições (viadutos e trincheiras), que facilitem o fluxo do tráfego. Um dos pontos importantes para tais correções é a Linha Verde, cuja travessia, atualmente, é bastante complicada.

» Criar novos binários (sistemas de ruas que levam e trazem o trânsito) em vários pontos da cidade.

» A proposta de transformar as ruas da cidadania em subprefeituras com autonomia de ação deverá reduzir os percursos das pessoas, desconcentrando a cidade e facilitando a fluidez do trânsito.

» Implementar uma Central de Engenharia de Tráfego capaz de oferecer respostas online aos problemas que vão surgindo no dia-a-dia, redirecionando o fluxo do trânsito e evitando os grandes engarrafamentos.

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» Sincronizar semáforos mediante tecnologias mais avançadas, além da instalação de radares e lombadas de forma educativa e não arrecadatória.

» Estimular o modelo multimodal que priorize o pedestre, com integração de automóveis, ônibus, metrô, linha férrea, monotrilhos, etc.

» Ampliação da malha de ciclovias, integrando-as ao sistema de transporte coletivo e instalando, em todos os terminais, bicicletários para conserto e manutenção das bicicletas.