"Eu, candidato, não dirijo sob efeito de álcool e droga!"

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Dilma Rousseff (PT).

"Não coloquei Minas Gerais como se fosse o senhor. Minas não é o senhor. Eu nasci em Minas e saí de lá não foi pra passear no Rio de Janeiro. Saí porque fui perseguida."

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Dilma Rousseff (PT), em debate na TV.

"Eu quero responder olhando nos seus olhos. A senhora está sendo leviana."

Aécio Neves (PSDB), ao responder Dilma sobre acusações de irregularidades na obra do aeroporto de Claudio (MG).

"A senhora quer ser candidata em Minas?"

Aécio Neves (PSDB).

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"Se formos olhar o Bolsa Família, o pai é o presidente Fernando Henrique e a mãe, Ruth Cardoso."

Aécio Neves (PSDB).

"Eu quero representar o seu sonho e seu desejo de um Brasil melhor. É preciso coragem para mudar."

Eduardo Campos, ex-candidato do PSB à Presidência,  em sua última entrevista, no Jornal Nacional.

"Isso aqui não é um programa de auditório, é um debate de candidatos à presidência da República."

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Carlos Nascimento, apresentador, chamando a atenção da plateia em debate no SBT, no dia 16. O debate, inclusive, foi um dos momentos marcantes da eleição, quando os candidatos usaram de artilharia pesada.

"Estive gripada esses dias e vocês sabem que uma pessoa gripada não pode prender o cabelo molhado, e por isso fiz assim."

Marina Silva (PSB), justificando porque abandonou o tradicional coque no cabelo em evento de apoio a Aécio Neves (PSDB).

Momentos inusitados

A eleição presidencial deste ano ficou marcada por algumas passagens inusitadas e outras constrangedoras. Confira algumas delas:

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O ato em que a ex-senadora Marina Silva (PSB) apoiou oficialmente a candidatura de Aécio Neves (PSDB) ficou marcado pelos diversos elogios trocados entre os antigos adversários. Na internet, o gesto do tucano de beijar as mãos de Marina foi comparado a um pedido de casamento.

Já a cena inusitada da presidente Dilma Rousseff (PT) aconteceu na última semana de campanha. Em evento em São Paulo, a plateia começou a gritar "quem não pula é tucano". Atendendo aos pedidos, a presidente seguiu a multidão e deu vários pulos. Dois dias depois, em comício com Lula, a presidente e o público repetiram a cena.

Um momento constrangedor foi protagonizado pelo "nanico" Levy Fidelix. Em resposta a pergunta feita pela ex-candidata do PSol Luciana Genro sobre o casamento gay, Fidelix afirmou que "aparelho excretor não reproduz" e ainda convocou "a maioria" a "enfrentar essa minoria".