| Foto: Daniel Castellano/Agência de Notícias Gazeta do Povo

A deputada federal eleita Christiane Yared (PTN) votou por volta de 12h40 na Escola Estadual Monsenhor Ivo Zanlorenzi, no bairro Campo Comprido, em Curitiba. Ela estava acompanhada do marido, o empresário Gilmar Yared.

CARREGANDO :)

Christiane, que foi a candidata deputada federal mais votada no estado neste ano, disse que o próximo presidente enfrentará obstáculos. "Acho que quem for eleito vai enfrentar o maior dos desafios que o país já teve, que é fazer com que o povo faça parte. A sociedade acordou de verdade".

A política enfatizou, também, que o governo precisa olhar mais para os seus cidadãos. "O país que não pune não educa. É preciso que o povo seja ouvido."

Publicidade

Outros votos no Paraná

Outros políticos importantes do Paraná votaram na manhã deste domingo (26).

Deputada federal e vice-governadora eleita, Cida Borghetti (PROS) votou em Maringá e elogiou rapidez do processo, no início da manhã.

A senadora e candidata derrotado ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann (PT), votou em Curitiba, sem a presença da imprensa.

Também senador e candidato derrotado ao governo do Paraná, Roberto Requião (PMDB) votou ao lado da família e mostrou confiança na vitória de Dilma Rousseff (PT), que apoiou neste segundo turno.

Publicidade

Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), disse, ao votar, que o Brasil precisa de uma "reconciliação" após estas eleições, muito polarizadas.

Deputado estadual mais votado do Paraná nas eleições deste ano, Ratinho Júnior (PSC) votou em Curitiba e afirmou que os indecisos devem decidir as eleições. Ele declarou apoio a Aécio Neves (PSDB).

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), votou por volta das 11h20, no Colégio Amâncio Moro, no bairro Jardim Social, em Curitiba. Ele vestia uma camiseta que estampava a frase "Muda Brasil" e disse acreditar na vitória de Aécio Neves (PSDB).

Senador reeleito pelo Paraná, Alvaro Dias (PSDB) votou em Londrina, negou o envolvimento do PSDB com as denúncias de corrupção na Petrobras e preferiu não comentar a possibilidade de integrar o ministério de um eventual governo de Aécio Neves (PSDB).