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A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, participou de um ato de apoio a sua reeleição na companhia de esportistas, entre eles o jogador de vôlei Marcelo Negrão, o iatista Torben Grael, o judoca Rafaela Silva e o jogador de futebol Cafu. O evento ocorreu nesta tarde na HSBC Arena, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, também compareceu ao ato.

Antes, Dilma participou de uma visita às obras do Parque Olímpico, também na Barra, como presidente. Depois, ela saiu do evento oficial e compareceu como candidata à reunião com os atletas. Mesmo no ato de campanha, a petista foi acompanhada pelo ministro dos Esportes, Aldo Rebelo.

No discurso proferido durante o ato político, Dilma prometeu um combate "sem trégua" à corrupção. "Além de três refeições por dia, acesso à casa própria e educação, um país tem que ter valores, tem que ter combate sem trégua à corrupção e tem que ter alma", disse a presidente.

A petista ainda defendeu a manutenção do Ministério dos Esportes. "Tem gente querendo acabar com o Ministério dos Esportes. Sem o ministério, não teríamos avançado nessas políticas", disse.

A presidente também aproveitou o ato para exaltar a organização dos Jogos Olímpicos de 2016 pelo Brasil. "Vamos provar que o Brasil vai organizar a Olimpíada das Olimpíadas. Vamos popularizar, levar para a casa das pessoas todas as modalidades esportivas." Segundo Dilma, um dos legados dos Jogos será a Universidade de Esporte de Alto Rendimento. "Temos que criar uma cultura e uma ciência do esporte", afirmou a petista.

No evento, Dilma ainda convocou os eleitores a "votarem decidindo o futuro do Brasil". "Peço que votem com paz e consciência. Humildemente peço o voto de vocês", disse. Ela também exaltou as mudanças conquistadas pelo PT em 12 anos no poder, com os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o primeiro mandato da presidente. "Em 12 anos, o presidente Lula e eu conseguimos mudar de forma especial o Brasil. Fizemos uma transformação pacífica e profunda e tiramos o Brasil do mapa da fome da ONU (Organização das Nações Unidas)" ressaltou a petista.

fonte: Estadão Conteudo

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