Acompanhada do vice, Michel Temer, a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) disse que se sentiu honrada com a confiança depositada pelos brasileiros no primeiro turno e que este é "um momento especial para todos".
Dilma fez um agradecimento especial à militância, aos aliados e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma disputa o segundo turno com o tucano Aécio Neves(PSDB).
Veja o resultado da apuração dos votos para presidente em todo Brasil
Veja o resultado da apuração dos votos para presidente no Paraná
Fazendo uma deferência especial à militância do PT e ao vice Michel Temer, a quem chamou de "incansável e fervoroso militante" na defesa do projeto, Dilma afirmou que se sente como se tivesse recebendo um recado simples das urnas: de que deve seguir em frente. A candidata lembrou que a vitória no primeiro turno da sucessão presidencial é a sétima da trajetória petista, contando as vitórias de Lula e a sua nas eleições passadas. "Sem o presidente Lula, não teria chegado onde cheguei", destacou. De acordo com ela, a luta continua e será mais uma vez vitoriosa "porque é luta da maioria do povo".
Compareceram ao ato da campanha os ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), José Eduardo Cardozo (Justiça), Miriam Belchior (Planejamento), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), Manoel Dias (Trabalho), Luiz Alberto Figueiredo (Relações Exterisores), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Henrique Paim (Educação), Thomas Traumann (Secretaria de Comunicação Social) e Moreira Franco (Aviação Civil).
- Marina sinaliza apoio a Aécio no 2º turno e fala em 'mudança qualificada'
- Luciana Genro diz ter ficado 'feliz' com votação e estuda apoio a Dilma
- Feldman: resultado de Marina mostra volatilidade do voto
- Aécio diz que sentimento da mudança teve maioria de votos no 1º turno
- Em Paris, Aécio vence eleição com alta abstenção
- Dilma e Aécio vão disputar segundo turno para presidente
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Deixe sua opinião