Eles passaram a maior parte do segundo turno tentando desconstruir um ao outro. O final do jogo que opõe Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), no entanto, é bem mais relevante do que uma disputa sobre quem tem a imagem menos vulnerável. No papel, as promessas expõem duas perspectivas diferentes para o Brasil, mas nem tão antagônicas assim especialmente na economia, em que os dois prometem manter as bases do tripé econômico aplicadas desde 1999 (câmbio flutuante, metas de inflação e superávit primário). A diferença mais marcante está no estilo de jogo. E cabe ao eleitor escolher quem merece vencer a partida.
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