O uso de camisetas amarelas com o número 40 do PSB pela família do ex-governador Eduardo Campos neste domingo (5) não foi considerado crime eleitoral pelo TRE-PE (Tribunal Regional Eleitoral) de Pernambuco.
Veja a apuração dos votos em Pernambuco
De acordo com o assessor da corregedoria do tribunal, Orson Lemos, "a legislação é omissa" e não traz uma proibição clara sobre o tema.
A viúva, Renata, 47, e os cinco filhos do casal votaram com camisas padronizadas em que, além do número, havia uma foto de Campos e as frases "Por Eduardo, por Pernambuco, pelo Brasil".
De acordo com o primeiro parágrafo do artigo 49 da resolução Nº 23.404, do ministro Dias Toffoli, "é permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos", mas são vedados "a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado".
De acordo com Lemos, caberia ao presidente da seção coibir abusos.
A única restrição feita pelo presidente na seção em que Renata votou foi em relação à bandeira com o número 40 e os nomes de Eduardo Campos e Marina Silva (PSB) aberta pelos filhos logo depois que a ex-primeira-dama votou.
Tão logo a família abriu a bandeira para os fotógrafos e cinegrafistas, o presidente informou que o ato não era permitido.
- Escola de Manaus é evacuada após suspeita de bomba
- Escola de Manaus é evacuada após suspeita de bomba
- Irmão de Campos diz confiar que Marina vai para 2º turno
- Mantega: com Aécio, discussão sobre BC perde importância
- Em Paranaguá, votação ocorreu tranquilamente neste domingo
- Chega a 34 o número de presos por crime eleitoral no Rio Grande do Sul
Congresso frustra tentativa do governo de obter maior controle sobre orçamento em PL das Emendas
“Embargo ao Carrefour no Brasil inclui frango”, diz ministro da Agricultura
STF e Governo Lula se unem para censurar as redes sociais; assista ao Sem Rodeios
Janaína Paschoal cobra íntegra do relatório da PF sobre suposta trama golpista
Deixe sua opinião