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Um levantamento feito pela Gazeta do Povo mostrou que, em média, o paranaense destinou R$ 42,60 em impostos para Brasília para receber R$ 1 em empenho de recursos federais para obras ou aquisição de equipamentos. Como o senhor analisa esse cenário?

É uma injustiça com um estado da importância do Paraná. No início do meu governo, enviarei ao Congresso uma proposta de simplificação do sistema tributário e construiremos o caminho para a reforma tributária, que evitará distorções como essa.

Qual a sua proposta para viabilizar prioritaria­­mente a ferrovia ligando Maracaju (MS) a Paranaguá (PR)?

A ferrovia que liga Maracaju (MS) a Paranaguá (PR) é um dos projetos contemplados no nosso plano de investimentos em infraestrutura. Daremos um choque de gestão no setor de infraestrutura e acabaremos com esse canteiro de obras inacabadas em que se transformou o Brasil.

A licitação da dragagem de aprofundamento do Porto de Paranaguá está paralisada há um ano, à espera de que o governo federal lance o edital da obra. Como o senhor pretende resolver essa questão? Qual expectativa o estado pode ter com relação a prazos?

Hoje, o Brasil é um canteiro de obras inacabadas. Os investimentos em infraestrutura são a nossa prioridade. Vamos analisar a realidade de cada obra e terminá-las no menor prazo possível.

Em linhas gerais, quais são seus planos para o estado do Paraná?

No meu governo, o Paraná voltará a ser tratado pelo governo federal com o respeito que merece. Vou governar em parceria com todos estados, permitindo o desenvolvimento das vocações naturais da cada um. No Paraná, vamos atuar para o fortalecimento do seu agronegócio, para o desenvolvimento da pujante indústria do estado e investir no estado para se tornar um polo de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

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