Proposta

Economista do PSB diz que Marina não vai tirar benefícios da CLT

Folhapress

Em resposta à insinuação da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), o economista José Antonio Sant’ana, um dos colaboradores da campanha de Marina Silva, afirmou que não está nos planos da candidata mudar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para tirar benefício dos trabalhadores. "Não há nada de mudança na CLT. Ninguém nunca falou em acabar com 13º, férias, abono. Isso deve ter saído de algum marqueteiro", afirmou.

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Apenas um dia após as campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) apresentarem propostas para mudanças no sistema de impostos do país, ontem foi a vez da equipe de Aécio Neves (PSDB) falar sobre tributos. O economista Mansueto Almeida, assessor do tucano para a área econômica, defendeu uma reforma que reduza o peso dos impostos. Mas, segundo ele, a redução da carga tributária será impossível num primeiro momento, pois o país terá de fazer um forte ajuste fiscal que impossibilitará a diminuição dos impostos por dois ou três anos.

Segundo Almeida, o aperto de cintos será necessário devido aos erros da atual equipe econômica. "A gente está terminando o governo com superávit primário zero. Há espaço para redução de carga tributária? Não", afirmou o economista do PSDB. Na análise de Almeida, o próximo presidente terá dois desafios na área econômica: recuperar o superávit primário e começar um processo de negociação com o Congresso para mudar o regime fiscal, para ao longo do tempo abrir espaço para a redução de carga tributária.

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TSE autoriza volta de site que apoia Dilma

Folhapress

O ministro do Tribunal Su­­perior Eleitoral (TSE) Her­­man Benjamin acatou recurso apresentado pela campanha de Dilma Rousseff (PT) e autorizou o site "Muda Mais" a voltar ao ar. A página havia sido bloqueada a pedido da coligação de Marina Silva (PSB) na última terça-feira, alegando que a página não estava devidamente registrada na Justiça Eleitoral. Segundo o PT, todos os problemas foram devidamente resolvidos, o que viabilizou o retorno do "Muda Mais".