O Paraná precisa de um governador e de um governo que esteja a serviço da maioria da população e que não seja escravo de seus financiadores de campanha.
É por isso que o PSOL se apresentou como opção para o governo do Estado: nossa candidatura não recebeu dinheiro de banqueiros, latifundiários e empreiteiras. Isso nos garante autonomia para tomar medidas necessárias para que tenhamos um governo que cumpra seu papel. Fomos financiados por pequenas doações de militantes e apoiadores e isso foi suficiente para fazermos uma campanha que foi pequena, mas muito digna.
Não recebemos dinheiro da indústria farmacêutica e nem temos donos de hospitais privados em nossa chapa, como tem Beto, Requião e Gleisi. Por isso teremos condições de, na saúde, investir no SUS, na Escola de Saúde Pública, na criação do Instituto de Medicamentos do Paraná e na regionalização dos hospitais.
Não recebemos dinheiro da educação privada e nem temos donos de escolas e universidades particulares em nossa chapa. Por isso teremos condições de, na educação, investir maciçamente nas universidades estaduais e na educação de nível fundamental e médio, valorizando os professores e funcionários.
Além dessas duas importantes áreas, propomos a implementação de fato da defensoria pública, com convocação dos aprovados em concurso e uma série de medidas desmilitarizantes, possibilitando uma segurança pública mais integrada com a população. As medidas são mudança do código ética da polícia militar (atualmente, ele é inspirado no regime disciplinar do exército, da ditadura militar), plano de carreira único e regulamentação e redução da jornada de trabalho de PMs e bombeiros (hoje um PM faz 50h semanais e um bombeiro faz 60h semanais).
Mas nossa campanha foi além do tripé segurança-saúde-educação. Fomos os únicos na defesa das bandeiras LGBT, democratização da comunicação, reforma agrária, indígenas e no combate do machismo e do racismo.
O PSOL se destaca pela atuação no legislativo. Temos os três melhores deputados do Congresso Nacional (Jean Wyllys, Ivan Valente e Chico Alencar) e o deputado estadual Marcelo Freixo (RJ) serviu de inspiração para o personagem Diogo Fraga, do filme Tropa de Elite II. Dê um voto de confiança a este partido, marcado pela sua atuação coerente em defesa dos direitos humanos, dos movimentos sociais e contra a corrupção.
É por tudo isso que pedimos o seu voto para o PSOL, no 50 para governador e presidente, no 505 para o Senado e no 50 para deputado ou deputada estadual e federal.
Bernardo Pilotto, candidato pelo PSol
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