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A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, convocou uma entrevista no fim da tarde de ontem para exaltar o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e criticar as posições de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) em relação à instituição. Dilma afirmou que "é uma leviandade tratá-lo como vem sendo tratado nesta campanha". "É uma temeridade essa discussão a respeito da redução do papel dos bancos públicos. Esse é um pleito absurdo, que é tirar o maior instrumento de financiamento de longo prazo do país. Marina e Aécio, um fala em reduzir o tamanho, outro fala em reduzir o papel dos bancos públicos."

A presidente classificou como "factóide" a ideia de que o governo conduz uma política de "campeãs nacionais", baseada na escolha de empresas que teriam apoio do banco para virar multinacionais e sobreviver internacionalmente. O caso mais criticado é o do setor de carnes, disputado até há pouco tempo entre quatro grandes frigoríficos. O BNDES chegou a constar como sócio de três. Dos quatro, dois quebraram, um vive dificuldades e um se agigantou: o JBS, da marca Friboi.

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