Dilma e Aécio farão o sexto confronto direto seguido entre PT e PSDB
A campanha eleitoral que apontava para o fim de 20 anos de polarização entre PT e PSDB na disputa presidencial teve um desfecho completamente inverso
O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, afirmou que o partido cometeu um erro ao adotar neutralidade no 2.º turno, em 2010, quando Marina Silva era a candidata verde, mas que isso não se repetirá agora. Segundo ele, desta vez o PV fará questão de apoiar um dos lados. Jorge já havia indicado a posição do seu partido na manhã deste domingo, na zona sul de São Paulo, no momento em que iria votar.
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"Não vamos cometer de novo esse erro. Temos o compromisso de continuar jogando o jogo no 2.º turno. Isso significa escolher entre A e B. Vamos ver qual candidatura nos aproximará de uma proposta mais adequada aos desafios do século 21", declarou Eduardo Jorge.
Ele afirmou, no entanto, que só anunciará quem vai apoiar depois de se reunir com a diretoria do partido. Em 2010, concorrendo pelo PV, Marina Silva teve 19,6 milhões de votos - quase 20% dos votos válidos - e, no 2.º turno, anunciou posição de "independência" em relação à disputa do 2º turno entre os então candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Eduardo Jorge afirmou que não se sentirá desconfortável para apoiar um dos candidatos, já que ambos pertencem, segundo ele, à "família da esquerda".
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