Descontraídos, Dilma e Aécio votam e mostram otimismo
Os dois candidatos que disputam a presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), votaram na manhã deste domingo (26) em clima descontraído e de otimismo
Deputado estadual mais votado do Paraná nas eleições deste ano, Ratinho Júnior (PSC) chegou por volta das 10h15 para votar à escola municipal de Santa Felicidade, em Curitiba, onde estudou por um período na infância.
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Sem ostentar camisa ou material de campanha, ele comentou o apoio a Aécio Neves (PSDB). "Ainda temos 5% da população indecisa, e eles que devem decidir o voto. É uma eleição embolada, mas estamos esperançosos", disse. "O Paraná precisa de um governo que apoie o estado", acrescentou.
Ele acredita que o desempenho do último debate, exibido pela Rede Globo, pode ajudar o candidato tucano.
Na Escola Municipal Vinhedos cerca de 960 eleitores votarão em urnas biométricas. Pela manhã não foram registradas filas nem problemas com urnas.
Outros votos no Paraná
Outros políticos importantes do Paraná votaram na manhã deste domingo (26).
Deputada federal e vice-governadora eleita, Cida Borghetti (PROS) votou em Maringá e elogiou rapidez do processo, no início da manhã.
A senadora e candidata derrotado ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann (PT), votou em Curitiba, sem a presença da imprensa.
Também senador e candidato derrotado ao governo do Paraná, Roberto Requião (PMDB) votou ao lado da família e mostrou confiança na vitória de Dilma Rousseff (PT), que apoiou neste segundo turno.
Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), disse, ao votar, que o Brasil precisa de uma "reconciliação" após estas eleições, muito polarizadas.
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), votou por volta das 11h20, no Colégio Amâncio Moro, no bairro Jardim Social, em Curitiba. Ele vestia uma camiseta que estampava a frase "Muda Brasil" e disse acreditar na vitória de Aécio Neves (PSDB).
Senador reeleito pelo Paraná, Alvaro Dias (PSDB) votou em Londrina, negou o envolvimento do PSDB com as denúncias de corrupção na Petrobras e preferiu não comentar a possibilidade de integrar o ministério de um eventual governo de Aécio Neves (PSDB).