Nada de cavaletes espelhados pelas cidades, jantares para centenas de eleitores ou constantes viagens para as diversas regiões do Paraná. Com pouco recurso financeiro disponível, o pastor Adilson dos Santos Silva, candidato ao Senado pelo PRTB, aposta no trabalho dos simpatizantes e, principalmente, no uso da internet para impulsionar sua candidatura.
"Não tenho patrocínio de banqueiro, nem empresa do agronegócio, nem de empreiteiros. A campanha é voluntária, simples e humilde, com recursos próprios. Não vamos atingir todas as cidades, mas as pessoas estão levando a campanha por meio das redes sociais, da religião, das igrejas e amigos", ressalta Adilson.
Se autointitulado o "senador da família", o candidato promete, caso eleito, promover a integração entre todos os prefeitos das cidades do estado, independentemente do partido. Além disso, como foco do seu trabalho em Brasília, Adilson pretende priorizar projetos ligados à criança, idoso, aposentado e às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
Em relação a empréstimos que o Paraná possa vir a pedir no futuro, o pastor faz uma referência com o cotidiano do cidadão comum. Para ele, o estado só pode solicitar dinheiro ao governo federal e a bancos internacionais caso esteja com as contas em ordem.
"O empréstimo do estado do Paraná é semelhante ao de uma pessoa física. Se ela tem condições de saldar a dívida, merece o empréstimo. Do contrário, se quer pegar mais que gasta, falta critério. Sou a favor de o estado cumprir com seus deveres. Se apresentar o dinheiro aplicado nas áreas certas, terá o meu apoio", enfatiza.
Sobre a polemica da legalização da maconha, Adilson é contra por causa dos princípios cristãos.
Leia a íntegra da entrevista
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Deixe sua opinião