Adilson Silva: família| Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo

Nada de cavaletes espelhados pelas cidades, jantares para centenas de eleitores ou constantes viagens para as diversas regiões do Paraná. Com pouco recurso financeiro disponível, o pastor Adilson dos Santos Silva, candidato ao Senado pelo PRTB, aposta no trabalho dos simpatizantes e, principalmente, no uso da internet para impulsionar sua candidatura.

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"Não tenho patrocínio de banqueiro, nem empresa do agronegócio, nem de empreiteiros. A campanha é voluntária, simples e humilde, com recursos próprios. Não vamos atingir todas as cidades, mas as pessoas estão levando a campanha por meio das redes sociais, da religião, das igrejas e amigos", ressalta Adilson.

Se autointitulado o "senador da família", o candidato promete, caso eleito, promover a integração entre todos os prefeitos das cidades do estado, independentemente do partido. Além disso, como foco do seu trabalho em Brasília, Adilson pretende priorizar projetos ligados à criança, idoso, aposentado e às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

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Em relação a empréstimos que o Paraná possa vir a pedir no futuro, o pastor faz uma referência com o cotidiano do cidadão comum. Para ele, o estado só pode solicitar dinheiro ao governo federal e a bancos internacionais caso esteja com as contas em ordem.

"O empréstimo do estado do Paraná é semelhante ao de uma pessoa física. Se ela tem condições de saldar a dívida, merece o empréstimo. Do contrário, se quer pegar mais que gasta, falta critério. Sou a favor de o estado cumprir com seus deveres. Se apresentar o dinheiro aplicado nas áreas certas, terá o meu apoio", enfatiza.

Sobre a polemica da legalização da maconha, Adilson é contra por causa dos princípios cristãos.

• Leia a íntegra da entrevista