Criada com a promessa de conferir mais segurança e modernidade às eleições, a biometria, que permite a identificação do eleitor pela impressão digital, pode provocar filas mais longas que o normal na votação do próximo dia 5.
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A urna só será liberada para o voto depois que o eleitor fizer a identificação. Será possível fazer até oito tentativas de reconhecimento por meio de digitais, se a primeira falhar, antes de se recorrer ao método antigo, quando o mesário precisava checar se o nome do eleitor está cadastrado naquela seção e pedir a ele um documento com foto.
Cerca de 21 milhões dos mais de 142,8 milhões de eleitores aptos a votar nas eleições gerais deste ano devem ser identificados utilizando a biometria. O sistema foi testado pela primeira vez nas eleições de 2008. A experiência foi feita em três municípios e com cerca de 42 mil eleitores.
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