Transporte coletivo e mobilidade dominam debate entre Greca e Leprevost; veja como foi

Encerramos aqui a cobertura em tempo real do primeiro debate com os candidatos à prefeitura de Curitiba neste segundo turno. Obrigada a todos que nos acompanharam e até mais!

"Você que no primeiro turno esteve com os outros candidatos, junte-se a nós para que possamos construir outra Curitiba", disse Ney, afirmando que as palavra para o segundo turno é humildade.

Greca começa agradecendo aos votos e pede aos eleitores que leiam suas propostas e sua biografia. "Ao contemplarem o que eu já fiz saibam que é pouco perto do que ainda posso fazer", disse.

Leprevost usa seus últimos segundos para agradecer. Greca tem oito segundos e abre mão deles para pularmos direto para as considerações finais.

O CPDOC da Fundação Getúlio Vargas tem uma boa biografia política de Rafael Greca --leia aqui

Voltando às propostas, Greca afirma que o empreendedorismo deve ser ensinado nas escolas, junto com o inglês.

Rafael Greca disse ter sido o responsável pela inclusão do potencial construtivo no Estatuto das Cidades --nome pelo qual é conhecida a lei 10.257/2001. O texto foi discutido aprovado por parlamentares, em Brasília, em 2001. Greca, eleito deputado federal em 1998, pouco exerceu o cargo. Foi ministro do Turismo entre fevereiro de 1999 (logo após a posse como deputado) e maio de 2000. Em dezembro, foi nomeado secretário da Comunicação Social pelo então governador Jaime Lerner.

De Vargas Llosa a Gabriel Garcia Marquez. Candidatos falam sobre ícones da literatura.

Ney Leprevost cita os primeiros versos do poema Tabacaria: "Não sou nada / Nunca serei nada/ Não posso querer ser nada / À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo". Leprevost atribuiu a autoria ao português Fernando Pessoa. Na verdade, o poema é de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Pessoa.

Greca afirma que a cidade deve ser boa para os seus cidadãos, dizendo que quer investir em cooperativas de catadores de material reciclável. "Quero que Curitiba volte a ser ecológica, investindo na identidade de Curitiba para gerar empregos", disse.

Ney Leprevost afirma que quer fazer de Curitiba a capital nacional de eventos, criando mais um centro de convenções com parcerias público-privadas.

Greca afirma que vai incentivar a indústria cultural na cidade. "O prefeito precisa incentivar todo o tipo de cultura".

Greca afirma que as pessoas precisam de segurança para ficar nas ruas. "Onde houver balada, vai ter polícia", disse o candidato do PMN, afirmando que vai incentivar as feiras e os empresários para que ocupem as ruas.

Leprevost afirma que vai incentivar o turismo na capital, colaborando para a geração de empregos.

Os candidatos discutiram a política sobre drogas, que tem ficado à margem do debate eleitoral. Saiba mais sobre o assunto aqui.

"Vou jogar firme no combate ao crack", diz Ney, afirmando que vai estimular os empresários a manterem os estabelecimentos do centro abertos até mais tarde com incentivos fiscais.

O candidato do PMN afirma que o potencial construtivo foi criado por ele e incluído no Estatuto das Cidades. "Potencial construtivo saiu dessa cabeça aqui", diz Greca.

"Vou levantar a situação da COHAB e fazer a regularização em massa", disse Greca, afirmando que pretende fazer bairros novos. Um deles seria no Rebouças, para jovens, como start-ups e coworkings.

Leprevost afirma que é preciso fazer a regularização fundiária e questiona Greca sobre suas propostas.

Greca pergunta sobre habitação popular. "É preciso novas parcerias com o Governo Federal e também com empresas privadas", afirma Ney. "Como forma de compensação, as empresas podem construir alguns metros a mais, é totalmente viável", disse o candidato do PSD.

A prefeitura paga, atualmente, R$ 464 mil mensais pela cessão e manutenção de 230 equipamentos, dos quais 26 redutores de velocidade, 62 radares de trecho e 142 radares de cruzamento. O próximo prefeito de Curitiba terá de tomar uma decisão: manter o contrato atual dos radares das vias da cidade com a Consilux ou chamar um edital para a contratação de uma nova empresa para prestar o serviço. E a conta para um novo contrato pode chegar a R$ 1,6 milhão por mês. O Livre.jor detalhou a história para a Gazeta do Povo. Leia aqui.

Greca, ao falar sobre as obras que pretende fazer no trânsito em bairros como Tatuquara e Orleans. "É preciso não colocar nas questões técnicas nenhuma pitada de marketing ou demagogia".

"Sobre os 4%, vou te livrar dessa promessa", cutuca Rafael Greca. Leprevost rebate, afirmando que vai abrir a caixa preta da URBS para buscar os recursos que, segundo ele, baixarão a tarifa do transporte.

O "limite de 50 km/h estabelecido pela ONU" citado por Ney Leprevost é, na verdade, um estudo da Organização Mundial da Saúde que sugere limite de velocidade de 50 km/h em vias urbanas. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), escritório para as Américas da Organização Mundial da Saúde (OMS), um pedestre tem menos de 20% de probabilidade de morrer se atropelado por um automóvel que circula a menos de 50 quilômetros por hora, mas quase 60% de chance de morrer se atingido por um veículo a 80 quilômetros por hora. O estudo está aqui. Cabe lembrar, porém, que na chamada área calma, no centro de Curitiba, parte das vias já tinha limite de 40 km/h.

Rafael Greca diz não saber de onde as propostas dele terminam e as de Ney começam. "Muitas das suas propostas estão no meu plano de governo", disse.

O candidato do PSD afirma que deve requalificar as ferrovias para implementar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O candidato afirma que vai ouvir as pessoas ligadas à inovação para buscar possibilidades de implantação do modal.

"É possível aumentar em 10 km a velocidade na área calma. Não é uma promessa, mas é uma possibilidade", fala Ney Leprevost.

Ney Leprevost fala em construir "ciclovias de verdade, como as que eram feitas quando Jaime Lerner era prefeito". A malha cicloviária construída na gestão de Lerner e seus sucessores (Rafael Greca, inclusive) se destinava, prioritariamente, ao lazer --a maioria delas corta ou liga parques da cidade.

Ney fala sobre a a redução da tarifa novamente. Afirma também que buscará investir em ciclovias. "Ciclovias de verdade, como na época do Jaime Lerner", afirmou.

Greca fala, também, em retomar a rede Acesso, com microônibus que possam ser acionados por deficientes físicos. O serviço já existe --com esse nome, inclusive.

"Minha ideia é mover os ônibus com lodo de esgoto e lixo orgânico transformados em biogás", diz Rafael Greca. Isso significa que as empresas precisarão comprar novos veículos, pois os atuais só usam óleo diesel (alguns aceitam também biodiesel). Mas uma decisão judicial, em vigor desde 2013, diz que as empresas não precisam renovar a frota. Faltou o candidato explicar como irá desatar esse nó.

Greca afirma que fará um plano de requalificação de 9 mil quilômetros de calçadas e mais de 4 mil de ruas.

Greca volta a falar sobre a tarifa do ônibus, afirmando que buscará outras alternativas para fazer com que os coletivos rodem de forma mais barata. "URBS deve ser requalificada. É um instrumento de mudança e melhora do transporte da cidade", disse Greca.

Ney questiona sobre mobilidade urbana. "Os modais precisam conversar", diz Greca afirmando que quer um trânsito sem gargalos. "Via calma não pode ser pra deixar todo mundo nervoso", disse Greca, falando sobre o projeto colocado em prática por Gustavo Fruet.

Depois de um primeiro bloco quente, Ney Leprevost inicia o segundo bloco com algumas perguntas genéricas sobre o histórico de Greca e propostas dele para a mobilidade urbana.

"Quero discutir Curitiba e não a minha vida", disse Greca, falando de sua atuação como vereador e deputado estadual.

Ney pede que Rafael Greca faça um resumo da sua vida parlamentar e de cargos que ocupou.

Ney começa agradecendo aos eleitores pelos votos e falando sobre a sua carreira política.

No segundo bloco, Ney Leprevost começa questionando.

Só haverá direito de resposta se houver ofensa pessoal aos candidatos. Se a ofensa acontecer durante o debate, o candidato deverá usar o seu próprio tempo.

O primeiro bloco do debate, em que cada candidato teve 25 minutos para falar, está encerrado. Vamos fazer um intervalo de cinco minutos e, em breve, voltamos com mais 20 minutos para cada candidato.

Greca rebate ao final do tempo. "É um absurdo tentarem me colocar como inimigo da educação".

Ao falar sobre educação, Ney Leprevost busca ligar Rafael Greca à figura do governador Beto Richa e ao episódio ocorrido no dia 29 de abril de 2015.

Greca fala que investir em educação é investir no futuro da cidade. O candidato do PMN fala sobre a "geração Farol do Saber", que está habilitada a inovar na cidade.

"Não é verdade que não tem orçamento, faremos o contra-turno escolar em parceria com a cultura", diz Greca.

Os dois candidatos debatem sobre educação. A '''Gazeta''' mostrou que até 2024, Curitiba pretende universalizar as creches. Leia aqui.

"Gostei das propostas, mas foi-se o orçamento", cutucou Ney Leprevost.

Greca afirma que buscará trazer inovação para a educação em Curitiba e atuará na melhora da merenda.

O candidato do PMN afirmou que pagará os planos de cargos e salários acordado pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT).

Greca afirma que vai governar dando prioridade absoluta para a educação.

Greca questiona os planos de Ney para educação. O candidato afirma que buscará incluir os pais na educação dos filhos.

Ney Leprevost afirma que a mãe poderá escolher entre as creches que fazem parte da lista de entidades conveniadas com a prefeitura.

Greca afirma deve haver responsabilidade no pagamento dos por vales-creches. "Não podemos fazer promessas como o senhor fez, de colocar crianças em creche de livre escolha da mãe".

Ney Leprevost afirmou que vai buscar apoio de entidades como Igrejas para suprir a falta de vagas nas creches.

Greca questionou como Ney vai cumprir sua promessa de pagar às mães o vale-creche.

Ney afirma que não tirará as funções gratificadas e sim reduzir os cargos em comissão. "Os funcionários concursados terão todo o apoio", disse.

Ao responder pergunta de Rafael Greca sobre ocupantes de cargos em comissão na prefeitura, Ney Leprevost afirma não ter segurança do dado de que dispõe, pois suas "fontes" na administração não são tão boas quanto as do adversário, que já foi prefeito. O candidato poderia ter obtido os dados via Lei de Acesso à Informação. Desde 2011, ela prevê que todos os entes da administração pública são obrigados a responder, sem custo e sem questionar a motivação, a qualquer pedido de informação apresentado por qualquer cidadão. Conheça a página de acesso à informação da prefeitura de Curitiba aqui.

Ney questiona Greca sobre os cargos. "São 607. Essa proposta de reduzir em 40% é inócua", diz o ex-prefeito.

"Eu não tenho o apoio do atual prefeito", diz Ney Leprevost. "O senhor é que tem o apoio do Governador Beto Richa e arcará com o ônus, ou bônus", disse.

Ney afirma que existem entre 500 e 600 cargos. "Não tenho fontes tão boas quanto as suas", cutucou, afirmando que cortará 40% dos cargos.

Ney Leprevost propõe construir duas unidades de Pronto-Atendimento Infantil, ao custo de R$ 8 milhões cada um. Mas falta clareza à proposta. Esse é o custo de construção? Nele se incluem os equipamentos? Os salários de quem irá trabalhar? A manutenção?

"Quantos cargos em comissão existem?", questiona Greca.

Greca afirma que fará cursos de inclusão digital para que os idosos possam utilizar os aplicativos feitos pela prefeitura.

Ney Leprevost afirma que saúde será a prioridade número um da sua gestão.

"Melhor gestão e menos construção", diz Greca afirmando que usará o Hospital do Bairro Novo para atender as crianças, bem como o Hospital Pequeno Príncipe.

O candidato do PSD afirma que os recursos para as obras virão da redução de cargos comissionados da prefeitura.

Ney afirma que pretende fazer dois Pronto Atendimento Infantil na área da infância. Para os idosos, Ney afirma que vai contratar mais médicos especialistas para atuar na cidade.

"O principal problema da saúde de Curitiba é gestão", diz Ney, afirmando que a saúde foi desestruturada na cidade.

Tanto Ney quanto Greca afirmaram que devem criar aplicativos para tirar as pessoas das filas dos postos de saúde.

Ao criticar proposta de Ney Leprevost de colocar guardas municipais em ônibus, Rafael Greca diz que ela é inviável pois 500 servidores da Guarda irão se aposentar em breve. Errado. Até o fim de 2016, 98 servidores ganharão o direito de se aposentarem. No ano seguinte, serão outros 17. Os dados, oficiais, foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.

"Quero fazer que a cobertura de saúde funcione", disse Greca. O ex-prefeito afirma que criará equipes multidisciplinares nos postos de saúde dos bairros.

Ney questiona Rafael Greca sobre a saúde.

Greca fala sobre o momento em que Ney fez campanha para ele. "Foi o Jaime [Lerner] que me pediu", disse.

Greca se refere a Gustavo Fruet como o 'prefeito que não deu certo'.

Greca e Ney começam a trocar as primeiras farpas da campanha no segundo turno. Ney afirma que está sendo atacado por apoiadores de Greca, enquanto o ex-prefeito afirma que também há vídeos que podem ter sido feito pela campanha dele. Os dois candidatos assumiram o compromisso de uma campanha limpa.

Ney afirma que vai colocar um grupo de cerca de 90 guardas municipais que formarão o Grupo de Proteção ao Passageiro (GPP), respondendo ao ex-prefeito, que questionou sobre a falta de efetivo da Guarda.

Leprevost usou, ao tratar da tarifa do transporte coletivo, o termo "caixa preta", ao falar da Urbs, a empresa da prefeitura que administra o sistema. Falou que é preciso que se conheça a composição do custo da passagem. Ele já é público, e pode ser visto no site da Urbs.

Em 2015, as receitas da Urbs com os "4% da tarifa" somaram R$ 28,2 milhões. Se a empresa abrisse mão desse dinheiro, teria que aumentar o que arrecada com locações em 212% para não perder receita. Pergunta-se: os locatários aceitaram tal aumento? Quanto aos terrenos: segundo a Urbs, há apenas dois desocupados, atualmente, em fase de licitação para venda. Na soma, estão avaliados em R$ 16 milhões, segundo a assessoria da Urbs – ou 45% menos que o arrecadado em 2015 com os 4% descontados da tarifa.

Os dois candidatos estão trocando farpas entre as perguntas. Eles já se alfinetaram algumas vezes.

Ney Leprevost afirma que busca fazer com que os terrenos e bens da URBS se tornem lucrativos.

Como disse Leprevost, a Urbs de fato arrecada com a locação de espaços como lojas. Segundo o site da empresa, há 1.151 permissões, autorizações e concessões de “uso referentes à ocupação comercial de espaços na rodoviária, terminais, bancas de revistas e logradouros públicos”. Em 2015, pelo balanço patrimonial, a Urbs arrecadou R$ 35 milhões com receitas de locação. Mas apenas R$ 13,3 milhões vieram das locações dos equipamentos. O restante vem de cobrança de estacionamento, uso de sanitários e outros custos de utilização de equipamentos públicos. O custo de arrecadação, assim como a taxa de administração cobrada na tarifa, é usado para custear despesas da Urbs com administração dos equipamentos.

A tarifa é um "espinho no coração de qualquer prefeito", disse. O ex-prefeito afirma que pretende a fazer uma auditoria nas contas, buscando a redução. "Mas não vamos prometer o que nem eu nem o senhor podemos cumprir", disse. Greca ainda afirmou que não é possível abrir mão dos bens da URBS como forma de custear a tarifa. "São bens públicos".

Ney questiona se Greca pretende reduzir a tarifa do transporte.

"O que posso me comprometer é reduzir em R$ 0,15, que é o que a URBS gasta". Ney Leprevost afirma que é possível que a URBS faça parcerias Público Privadas para baratear o transporte. O candidato afirma que o Ministério Público deveria de fato adentrar a questão da tarifa em Curitiba. "Para mim, é um trabalho para o Gaeco". Gaeco é o grupo que atua no combate ao crime organizado.

A promessa de Ney Leprevost de baixar, nos primeiros três meses, a tarifa no transporte coletivo em 15 centavos, é ousada. E, até agora, ele não explicou como irá torná-la viável. Cabe lembrar, por exemplo, que a tarifa atual, de R$ 3,70, é insuficiente, segundo as empresas que operam o sistema, para que a frota seja renovada. A única fonte viável de recursos apontada por Leprevost é a publicidade -- inclusive com anúncios sonoros dentro dos ônibus. Resta saber o que os passageiros vão achar disso.

Greca propõe que seja realizada uma "Lava Jato já" no preço da tarifa. O candidato se comprometeu ir até o Ministério Público para uma auditoria dos custos do transporte coletivo.

Rafael Greca afirma que os 4% que o candidato pretende tirar da tarifa é utilizado para a manutenção do sistema, sendo difícil retirar os custos da tarifa.

Ney afirma que vai fazer a reintegração do transporte com a região metropolitana, bem como colocar Guardas Municipais a paisana para proteger os passageiros.

A caixa-preta da Urbs aparece mais uma vez no debate. Veja a última matéria que publicamos sobre o assunto.

"Consigo reduzir em R$0,15 nos três primeiros meses, tirando os quatro porcento da URBS", diz o candidato, afirmando que vai abrir a caixa preta da URBS.

Greca começa perguntando sobre tarifa de ônibus. Ontem, Ney Leprevost prometeu baixar o preço da passagem para R$ 3,55.

Rafael Greca começa perguntando sobre a tarifa do transporte coletivo. O candidato Ney Leprevost propõe baixar 15 centavos da tarifa. Greca questiona de que forma o candidato pretende baixar a tarifa.

Rafael Greca começa falando.

Começa agora o debate entre Ney Leprevost e Rafael Greca.

Com nos debates do primeiro turno, o Livre.jor participa da cobertura, confrontando as afirmações dos candidatos com os fatos.

Se quiser saber mais sobre Rafael Greca, veja a sua página no Guia dos Candidatos.

Para saber mais sobre Ney Leprevost, acesse o Guia dos Candidatos.

O ar “enciclopédico-curitibano” de Rafael Greca. Leia o perfil completo.

Ney Leprevost, o piá do rádio que virou político tradicional. Leia o perfil completo.

Assim como nos outros debates, os candidatos Ney Leprevost (PSD) e Rafael Greca (PMN) vão debater sem amarras, apenas com a marcação do tempo como em um jogo de xadrez.

Boa tarde! Começa agora a cobertura em tempo real do primeiro debate organizado pela '''Gazeta do Povo''' para o segundo turno das eleições de Curitiba.