Jorge Bernardi (PDT), vereador| Foto: Arquivo/ Gazeta do Povo

Em carta na qual convoca os militantes para seu 5º Congresso Nacional, a direção do PT afirma que, desde 2003, o partido é alvo de campanhas que procuravam desconstruir as ações do governo Lula ou tachá-lo de "incapaz e corrupto". O documento também compara a estratégia atual à utilizada para desmoralizar e derrubar os ex-presidentes João Goulart e Getúlio Vargas. Para os petistas, os tradicionais partidos de oposição passam por uma crise gerada por falta de propostas alternativas e estão sendo substituídos "por meios de comunicação, corporações ou grupos incrustados em setores do aparelho de Estado".

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Aliás...

O próximo Congresso Nacional do PT será realizado apenas em fevereiro de 2014 – o que mostra que o partido pretende usar todo este ano para defender a sigla e, principalmente, o legado do ex-presidente Lula, recentemente envolvido por Marcos Valério no escândalo do mensalão.

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Investigação

O vereador Jorge Bernardi (foto), líder do PDT, vai solicitar ao novo presidente da Câmara de Curitiba, Paulo Salamuni (PV), que investigue o processo de reforma do prédio histórico da Casa, cujas obras não foram concluídas e já custaram aos cofres públicos mais de R$ 1,3 milhão. O pedetista também pedirá investigação da compra de móveis novos para o plenário, no valor de R$ 300 mil.

Escola Alexandre Curi

Eleito pelo PTB para seu primeiro mandato como vereador em Curitiba, Pierpaolo Petruzziello parece ter aprendido a fazer política nos tempos em que foi assessor do deputado estadual Alexandre Curi (PMDB). Na sessão que elegeu a Mesa Diretora da Câmara, na quarta-feira, o petebista circulava o tempo todo em plenário para conversar ao pé do ouvido com os colegas e articular, também, a composição das comissões permanentes da Casa. Curi tem atuação bastante semelhante na Assembleia: invariavelmente é o centro das rodinhas de discussão e sempre está conversando reservadamente com outros parlamentares.

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Pinga-fogo

"Se o mundo não acabou em 21 de dezembro, como previam os maias, ele certamente vai acabar no Acre no dia 10 de janeiro, se o FPE [Fundo de Participação dos Estados] não chegar."

Mâncio Cordeiro, secretário de Fazenda do Acre, preocupado com a possibilidade de a União não depositar a parcela mensal do FPE no dia 10, como costuma ser feito. Isso pode ocorrer porque o Congresso não votou as novas regras de distribuição dos recursos do fundo e elas perderam a validade em 31 de dezembro.

Colaboraram: André Gonçalves, Karlos Kohlbach, Euclides Lucas Garcia.