Brasília O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, tomou posse no cargo ontem e anunciou metas como a geração de mais de 100 mil empregos por mês até o fim do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Esse objetivo é uma necessidade. Vamos acrescentar mais famílias ao mercado de trabalho e dar maior atenção à especialização da mão-de-obra e ao primeiro emprego", disse.
O novo ministro informou que dará continuidade às ações desenvolvidas por Ricardo Berzoini: "A idéia é focar a atenção na juventude, o que já vinha ocorrendo, combatendo o trabalho infantil e o trabalho escravo".
Na solenidade de transmissão de cargo, Marinho também garantiu que "vamos fazer de tudo para que a reforma sindical e a trabalhista sejam votadas pelo Congresso Nacional". Na opinião dele, "a reforma sindical deve estar à frente da trabalhista, possibilitando um aumento da representatividade dos sindicatos e uma modernização das relações do capital e trabalho".
Sobre o salário mínimo, o novo ministro disse que criará uma comissão permanente para estudar os índices que regulam o valor, além de promover discussões técnicas: "Vamos instalar nos próximos 15 dias a comissão permanente do salário mínimo, como forma de provocar a distribuição de renda e melhorá-la".
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