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Empreiteiros presos preventivamente na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, manifestaram nesta terça-feira (24) a preferência por permanecer na carceragem da PF de Curitiba ao invés de serem transferidos ao sistema prisional estadual.

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas processos criminais da operação, havia intimado, na segunda, os advogados de defesa a comunicar a preferência de seus clientes.

O questionamento foi feito após a publicação de relatos sobre as condições dos executivos que estão sob custódia da polícia.

Os advogados de Erton Medeiros Fonseca e Eduardo Hermelino Leite responderam sucintamente ao despacho.

Já os defensores de Agenor Franklin Magalhães Medeiros, José Adelmário Pinheiro Filho, José Ricardo Nogueira Breghirolli e Mateus Coutinho De Sá Oliveira afirmaram não existir, no Brasil, presídio com condições dignas.

Depois da ressalva, acrescentaram: “As condições oferecidas pela Polícia Federal são dignas diante do holocausto que se vivencia no sistema carcerário brasileiro”.

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