Segundo depoente marcado para falar nesta terça-feira (28) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) do Cachoeira, o empresário Adir Assad, acusado pela Polícia Federal de ser dono de empresas laranjas que receberam recursos ilegais da empresa Delta Construções, usou do direito constitucional de permanecer em silêncio e foi dispensado.

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O vice-presidente da CPMI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), indagou o empresário se ele pretendia se defender das acusações que lhe são imputadas. No entanto, ao lado de seu advogado e munido de um habeas corpus expedido pelo Supremo Tribunal Federal, Assad preferiu ficar calado.

Assad é dono das empresas JSM Terraplanagem Ltda. e SP Terraplanagem Ltda. , apontadas pela Polícia Federal como laranjas da empresa Delta.

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Nesta quarta (29), a CPMI vai ouvir o ex-dono da empreiteira Delta Fernando Cavendish e o engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ligado ao PSDB de São Paulo. Cavensdish conseguiu habeas corpus do STF e poderá ficar em silêncio.