O empresário Shinko Nakandakari, apontado pelo executivo Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, como emissário da diretoria de Serviços da Petrobras no pagamento de propinas do esquema da Lava Jato, protocolou ontem uma petição para que seja ouvido pelos investigadores. Na segunda-feira, os advogados de Fonseca apresentaram à Justiça notas fiscais que comprovariam o pagamento de R$ 8,3 milhões em propina a Nakandakari – que posteriormente teria repassado os valores ao ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque.

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Na petição, os advogados de Nakandakari argumentam que a denúncia "não corresponde à verdade" e que seu cliente precisa ser ouvido pelas autoridades competentes.