Pelo menos quatro empresas aéreas - TAM, BRA, OceanAir e Pantanal - continuaram a vender passagens com partidas do Aeroporto de Congonhas na quarta-feta, desacatando a proibição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A venda era feita dentro do próprio saguão, segundo reportagem do jornal O GLOBO.
A venda das passagens era feita em lojas do próprio aeroporto de Congonhas. A reportagem negociou, entre 11h e 12h30, a compra de duas com partidas do terminal: uma pela Pantanal, para Marília, com saída às 08h09 de amanhã, ao preço de R$ 238,62.
A Anac notificou as empresas. No fim da tarde, anunciou uma nova portaria: a proibição vai vigorar apenas até o próximo dia 29, um domingo. Agora, as empresas podem vender passagens saindo de Congonhas, desde que as partidas sejam a partir do dia 30.
De acordo com a Anac, a proibição das vendas por tempo indeterminado era reorganizar o fluxo de passageiros no país, já que Congonhas tem funcionado como centro de conexões nacional e entrou em colapso desde o acidente com o Airbus da TAM.
Com atraso, governo Lula tenta diálogo para escapar das tarifas de Trump
Lula cede a pressão de Janja e indica ex-advogada de Gleisi como ministra do Superior Tribunal Militar
Lula chama Bolsonaro de “covarde” e manda indireta para Elon Musk
Bolsonaro reage à fala de Haddad: "Alguém avisa que o Trump não está taxando o próprio povo"