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Uma reunião com 25 empresários de multinacionais brasileiras no hotel St. Regis, em Nova York, marca o início oficial da viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, no fim da manhã deste domingo. A ideia é discutir formas de ampliação do investimento de empresas nacionais nos EUA – as exportações brasileiras representam, hoje, 1,4% das compras americanas. São esperados nomes como Carlos Fadigas, da Braskem, multinacional petroquímica que é uma sociedade entre a Odebrecht e Petrobras, ambas envolvidas nas investições da Operação Lava-Jato.

Pelo menos dois dos dez ministros que integram a comitiva oficial da presidente – Nelson Barbosa, do Planejamento, e Armando Monteiro, do Desenvolvimento – participam do encontro, assim como o presidente da Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex), David Barioni Neto. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que após ser hospitalizado em Brasília com um quadro de embolia pulmonar embarcou para Nova York na noite de sábado em avião comercial, contrariando indicações médicas, não deve chegar a tempo. A previsão é que ele desembarque no aeroporto internacional JFK às 11h55m (horário local).

Em 2014, o embarque de produtos industrializados brasileiros só cresceu para o mercado americano, em 5,6%, enquanto apresentou queda para todos os outros países. Entre os empresários que começam a chegar ao hotel de Dilma estão presidentes e vice-presidentes de empresas dos principais setores da economia: André Gerdau Johannpeter, da Gerdau; Wesley Batista, da JBS; Frederico Curado, da Embraer; José Luis Cutrale, do Grupo Cutrale; Carlos Pastoriza, da Abimaq; Marcos Antonio Molina, da Marfrig; e Gladis Orsi, da Stefanini.

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