Laudo de laboratório atestou que não havia formol no produto usado para fazer escova progressiva na dona de casa Maria Eni da Silva, que morreu no dia 20 de março, em Porangatu (GO). O relatório oficial confirmou os três laudos de exames periciais divulgados em março pelo Instituto de Criminalística da Polícia, que também apontaram que a morte não foi provocada por intoxicação por produtos usados no alisamento de cabelos, como suspeitava a polícia. A causa da morte ainda não foi desvendada.
Segundo o laboratório, foram analisadas amostras do mesmo lote e com a mesma data de validade do produto aplicado nos cabelos da dona de casa. O caso já desencadeou a apreensão, em Goiás, de 24 substâncias similares de seis marcas diferentes, todas clandestinas.
Os laudos anteriores foram feitos em amostras de sangue, urina, fios de cabelo e vísceras da vítima, e também no frasco do produto utilizado. Eles indicaram a presença de formol apenas nas vísceras.
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