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O turista espanhol detido de cueca no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, no subúrbio do Rio, na manhã desta sexta-feira (9), foi expulso pela Polícia Federal de um vôo que seguia para a Espanha no dia anterior. As informações são da assessoria da Guarda Municipal e da delegacia de Polícia Civil que fica no aeroporto, onde o estrangeiro está detido. No momento em que foi pego, o turista estava com o passaporte, a carteira de identidade e uma caixa com adesivos.

Segundo a polícia, apesar de estar visivelmente transtornado no momento em que foi detido, Frederico Rosello Roca não chegou a agredir ninguém.

Depois de ser expulso do avião na quinta-feira (8), ele seguiu para a área médica da Infraero e foi então liberado. Suspeita-se que ele tenha passado a noite no aeroporto.

A caixa encontrada foi encaminhada ao Instituto Carlos Éboli para ser periciada. A polícia desconfia que os adesivos possam ser um tipo de ácido, como LSD. Se ficar comprovado que se trata de material entorpecente, ele será preso em flagrante. Segundo a Guarda Municipal, o turista, que iria embarcar com um grupo de amigos, foi retirado do avião na quinta-feira (8) por ter criado confusão dentro da aeronave. Os amigos seguiram no vôo, com destino à Espanha.

A Guarda também informou que o grupo estava hospedado no Hotel Copacabana Palace, em Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Turista foi detido de cueca nesta sexta

A Guarda Municipal informou que passageiros que estavam no Tom Jobim alertaram a Guarda Municipal sobre o turista, que passeava pelo saguão do Terminal 1 vestindo apenas uma cueca. Ele foi detido perto da torre de controle aéreo e estava visivelmente transtornado e sujo.

A Guarda Municipal, que é responsável por organizar o trânsito na área de embarque e desembarque dos aeroportos do Rio, ainda não sabe por que ele estava vestido apenas de cueca.

Ao ser detido, a Polícia Civil providenciou uma calça para o turista vestir.

O Consulado espanhol no Rio informou ao G1 que ainda está investigando o fato e que, por conta de uma lei espanhola de proteção de dados, depende de autorização do estrangeiro para fornecer qualquer informação sobre o caso.

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