O deputado Nelson Justus (DEM), ex-presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, se defendeu ontem da acusação do Ministério Público Estadual (MP) de ser um dos responsáveis pela contratação de 34 servidores fantasmas, por meio dos quais houve um desvio de R$ 72 milhões da Casa. Declarando que vai provar sua inocência na Justiça, o parlamentar disse não ver provas contra si na denúncia protocolada na segunda-feira pelo MP.
Justus afirmou que, com o oferecimento da denúncia, ele terá a oportunidade de se defender. "Em momento algum a Justiça fala em locupletação [enriquecimento ilícito]. O processo fala em omissão. E não fui omisso", defendeu-se. "Chegou o momento de comprovarmos qual o papel efetivo do presidente, o que fala o regimento interno. Agora, vou ser julgado pela Justiça e não por algumas pessoas." Questionado se negava as acusações do MP, que pediu o bloqueio dos bens dele, Justus disse que vai responder a tudo na Justiça.
Ao contrário do ex-presidente da Assembleia, que se defendeu das denúncias ao ser questionado pelos jornalistas, nenhum deputado comentou o assunto em plenário na sessão de ontem.
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