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O promotor de Guaratuba, Rui Riquelme de Macedo, encaminhará ofício nesta semana ao Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público (Caop), de Curitiba, para verificar a possibilidade de ajuda para abrir investigação sobre possíveis irregularidades na contratação do escritório Castelo Branco & Cordeiro Justus, dos filhos de Nelson Justus, pela Câmara de Vereadores da cidade litorânea.

O promotor Rui Riquelme de Macedo informou que irá pedir a ajuda do Caop para acompanhar o caso porque o MP na cidade não teria infraestrutura para fazer uma investigação.

Em abril, reportagem da Gazeta do Povo e da RPCTV mostrou suspeitas de direcionamento na licitação. A proposta de preço de dois escritórios que participaram até o final do processo de licitação – Castelo Branco & Cordeiro Justus e Nitschke & Ferracioli Advogados Associados – tinham a mesma redação, inclusive com os mesmos erros de digitação. O escritório dos filhos de Justus venceu, com uma proposta de R$ 41.760 para prestar serviços de um ano. O curioso é que o escritório Nitschke & Ferracioli também foi um dos participantes da carta-convite da prefeitura de Ibiporã.

Veja todas as denúncias feitas pelo jornal Gazeta do Povo e pela RPCTV sobre os Diários Secretos da Assembleia Legislativa.

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