A professora aposentada Rosemary de Moraes, que move ação judicial para ser reconhecida como filha do ex-vice-presidente José Alencar, decidiu hoje não comparecer ao velório dele, no Palácio da Liberdade, no centro de Belo Horizonte, para evitar "constrangimentos". "Ela até iria comparecer, mas, de última hora, decidiu não vir. Ela ficou constrangida", afirmou o advogado de Rosemary, Geraldo Jordan. De acordo com Jordan, a professora aposentada ficou "magoada" pela decisão da família de Alencar de cremar o corpo, o que, segundo ela, dificultaria a realização de um exame de DNA.
"Ela sentiu-se agredida", afirmou. O advogado de Rosemary disse que, até ontem, ela estava decidida a comparecer ao velório acompanhada do marido e dele. A ideia seria sair de Caratinga, no Vale do Rio Doce (MG), e pegar a fila com os populares no palácio. Conforme Jordan, a professora disse que estava muito abalada. "Ela estava chorando muito."
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