São Paulo (Folhapress) As eleições para a renovação dos diretórios nacional, estaduais e municipais do PT acontecem no próximo domingo, mas, confiantes na existência de um segundo turno, as esquerdas fecharam um pacto que consiste em apoiar qualquer um dos três candidatos que passar para a segunda etapa do pleito. O objetivo comum é derrotar o Campo Majoritário, que domina o partido há 10 anos, quando o deputado José Dirceu (SP) foi eleito presidente da legenda pela primeira vez.
Pelas projeções do próprio Campo Majoritário, há o risco de a corrente perder o controle do partido, independentemente do resultado da eleição para presidente. Nas eleições, os petistas votam separadamente nos candidatos a presidente e nas chapas. Um observador atento do Campo faz cálculos e acredita que a tendência deverá conquistar cerca de 40% dos assentos do diretório, que é composto por 81 membros.
Na última eleição interna, em 2001, o Campo Majoritário obteve 51,7% dos votos. Depois, conseguiu a adesão de correntes como o Movimento PT e um grupo ligado, ironicamente, ao próprio Berzoini.
Alcolumbre e Motta assumem comando do Congresso com discurso alinhado a antecessores
Hugo Motta defende que emendas recuperam autonomia do Parlamento contra “toma lá, dá cá” do governo
Testamos o viés do DeepSeek e de outras seis IAs com as mesmas perguntas; veja respostas
Cumprir meta fiscal não basta para baixar os juros
Deixe sua opinião