O ex-funcionário terceirizado da Câmara Arthur Vinícius Pilastre Silva reafirmou à CPI do Tráfico de Armas que recebeu dinheiro da advogada Maria Cristina de Souza Rachado para entregar duas cópias dos depoimentos dos delegados do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) de São Paulo. Ele participa de acareação com os dois advogados.
O valor pago inicialmente, segundo Pilastre Silva, foi R$ 200. Ele revelou, no entanto, que este valor era apenas 'um café', pois quantia mais alta seria dada posteriormente.
Pilastre Silva disse que o primeiro a acenar com a possibilidade de lhe dar dinheiro em troca de cópias do depoimento foi o advogado Sérgio Wesley da Cunha.
No início da sessão, Sérgio Wesley afirmou que não iria falar à comissão e deixaria para falar em juízo. Foi informado, no entanto, que a CPI tem poder de Justiça.
- O silêncio vai falar muito mais alto do que as palavras que o senhor possa dizer - disse o presidente da CPI, Morani Torgan.
-
Novo embate entre Musk e Moraes expõe caso de censura sobre a esquerda
-
Biden da Silva ofende Bolsonaro, opositores e antecipa eleições de 2026; acompanhe o Sem Rodeios
-
Qual o impacto da descriminalização da maconha para os municípios
-
Qual seria o melhor adversário democrata para concorrer com Donald Trump? Participe da enquete
Deixe sua opinião