O prefeito de Uberaba no Triângulo Mineiro, Anderson Adauto (PL), negou que tenha recebido um milhão de reais da empresa SMP&B, em saques no Banco Rural, através de um assessor, conforme a lista que foi divulgada pelo Marcos Valério à Procuradoria da República.
De acordo com o ex-ministro dos Transportes, o "ônus da prova pertence a quem acusa" e ele pretende constituir um advogado para tomar providências necessárias.
Anderson Adauto ressaltou que no período citado ele era ministro dos Transportes, o que não se enquadrava em esquema de suposto mensalão. Adauto não quis fazer mais declarações.
De acordo com a lista, entre três de junho de 2003 e 28 de janeiro de 2004, foram feitos saques entre 50 e 100 mil reais, totalizando um milhão de reais da agência do Banco Rural pelo assessor de Adauto, José Luiz Alves.
No mês passado, o assessor de Anderson Adauto foi citado como a pessoa que teria sacado R$ 150 mil, dinheiro que o ex-ministro admitiu ter recebido do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, como uma "ajuda para quitar dívidas de campanha".
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