A execução orçamentária do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no acumulado de janeiro a setembro de 2009, cresceu 28% em relação ao mesmo período de 2008. Mas continua abaixo do previsto no orçamento. Segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, durante o 8º balanço das obras do PAC, R$ 13,2 bilhões foram empenhados nos nove primeiros meses deste ano, ante R$ 10,3 bilhões no mesmo período do ano passado. No entanto, o governo deveria ter executado R$ 16,4 bilhões, que é o valor equivalente à dotação orçamentária para os nove meses. Para 2009, o orçamento do PAC é de R$ 21,9 bilhões.
Ainda segundo o ministério, já foram pagos este ano R$ 9,5 bilhões, dos quais apenas R$ 2,9 bilhões foram com recursos do Orçamento de 2009. O restante é referente a restos a pagar transferidos de 2008 para este ano. Mas, segundo o Planejamento, o valor pago é 19% maior que o liberado nos nove primeiros meses do ano passado.
Já a execução financeira das estatais e do setor público foi de 72% em relação ao previsto para este ano. Juntos, foram gastos R$ 47,2 bilhões ante uma previsão de R$ 65,9 bilhões. Essas obras ocorreram nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, petróleo e gás e combustíveis renováveis. A partir deste ano, o governo poderá descontar da meta de superávit primário todo o valor que for gasto com investimentos nas obras do PAC.
Centrão não quer Bolsonaro, mas terá que negociar com ex-presidente por apoio em 2026
“Por enquanto, eu sou candidato”, diz Bolsonaro ao descartar Tarcísio para presidente
Ucrânia aceita proposta dos EUA de 30 dias de trégua na guerra. Ajuda militar é retomada
Frei Gilson: fenômeno das redes sociais virou alvo da esquerda; ouça o podcast