Principal crítico do governo federal, o DEM deve formalizar nos próximos meses a sua fusão com o PTB, partido que integra o governo da presidente Dilma Rousseff. O comando nacional do DEM aprovou nesta terça (7), por 21 votos a 4, a continuação das conversas para a união das duas siglas, que valerá nas eleições municipais de 2016 se for aprovada em definitivo.
Apesar de o PTB ser atualmente da base de apoio do governo Dilma, o presidente do DEM, José Agripino Maia (RN), afirma que não há possibilidade de o partido mudar a postura de oposição à gestão do PT. “Está no acordo feito previamente com o PTB o atestado de que o partido terá a orientação política que o Brasil conhece. Prova disso é que manteremos os nossos atuais líderes da Câmara e do Senado”, afirmou o senador. O PTB tem atualmente o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Anterior. O ministro Armando Monteiro Neto ameaça deixar o PTB, caso a fusão seja aprovada. Há resistências Nos dois partidos, mas a maioria das executivas do DEM e do PTB defendem a união para dar “fôlego” às siglas – que vêm reduzindo suas bancadas nos últimos anos, com dificuldades também de eleger governadores e prefeitos. No acordo com o PTB, ficou acertado que o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o deputado Mendonça Filho (DEM-PE) vão manter os cargos de líderes da nova sigla. Os dois são conhecidos pelos críticos discursos ao governo Dilma.
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