O chefe de Estado-Maior do Comando Militar do Leste (CML), general Hélio de Macedo, disse terça-feira que as investigações e as operações do Exército continuarão, mesmo depois da recuperação dos dez fuzis e uma pistola roubados de um quartel do Rio de Janeiro.

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Segundo ele, o objetivo agora é encontrar os culpados.

- Nós temos que chegar aos responsáveis e saber se foi gente conivente ou omissa (dentro do quartel) ou se foi um meliante externo à unidade. Tenho certeza de que o inquérito agora, com as armas apreendidas, prosseguirá na parte de investigação para levantar os culpados - disse.

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O general acrescentou que as operações militares poderão continuar, caso o inquérito policial militar aponte para essa necessidade.

- Se o inquérito levantar a necessidade de uma ação em determinado local, para se prender alguém, com mandado de prisão, ou para se buscar algum outro tipo de dado, será realizada essa ação - afirmou.

A informação sobre a localização do armamento teria sido repassada por um homem não identificado, que não chegou a ser preso pelos militares.