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| Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo

O presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni, garantiu ontem que o partido decidirá os ocupantes das quatro vagas da chapa majoritária na convenção tucana, marcada para o próximo dia 11. A expectativa do parlamentar é contar com o apoio de PDT, DEM, PSB, PP e PPS até lá. Nesse cenário, Beto Richa seria o candidato a governador e o PDT indicaria o vice, enquanto Osmar Dias (PDT) e Ricardo Barros (PP) disputariam o posto de senador. "Qualquer nova decisão depende do posicionamento do PDT", revelou Rossoni, que ainda aguarda uma resposta pedetista ao convite de aliança no estado. Já a decisão sobre as eleições proporcionais de­­­verá ficar a cargo da executiva do partido.

Sem resposta

Se o presidente estadual tucano afirmou em entrevista à rádio Band News que o PSDB terá candidato a prefeito em Curitiba, em 2012, como fica a aliança com Luciano Ducci (PSB), que deve tentar a reeleição?

Irrevogável

Já o deputado federal Ricardo Barros (PP) qualificou ontem a sua candidatura ao Senado como "irrevogável". Segundo ele, trata-se de um trabalho de mais de dois anos percorrendo todos os municípios paranaenses para a viabilização do seu nome, a ser referendado na convenção do partido marcada para este mês. Sobre o pleito, Barros disse esperar uma disputa bastante acirrada pelo porte de alguns dos prováveis candidatos, como Gleisi Hofmann (PT) e Roberto Requião (PMDB). O parlamentar também se disse na expectativa com relação à possibilidade de um aliança do seu partido com o PSDB e o PDT com vistas às eleições majoritárias de outubro no estado.

Eleições no Paraná

O governador Orlando Pessuti se reunirá hoje, em Brasília, com o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), para discutir a posição do partido nas eleições no Paraná. Amanhã, a reunião será com o presidente Lula (PT), que ainda tenta unir PT, PDT e PMDB no mesmo palanque no estado. Para o deputado Luiz Cláudio Romanelli, que ontem deixou a liderança do governo na Assembleia, Pessuti tem de deixar claro a Lula que, além de se manter candidato, quer uma coligação também na eleição proporcional para fechar aliança com os petistas. "É necessário para o PMDB impor essa condição. Não podemos ser chamados a ir ao suicídio", afirmou.

Sob análise

Os líderes partidários devem indicar hoje os cinco deputados que farão parte da comissão especial cuja função será analisar a PEC para proibir a reeleição dos membros da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, o órgão que dirige a Casa. De acordo com a proposta, de autoria da bancada do PT, é preciso "assegurar a alternância de poder" e "a participação proporcional dos partidos" na gestão do Legislativo estadual. O objetivo dos petistas é que a eleição para os nove cargos da Mesa, cujo mandato é de dois anos, passe a ser feita por deputado individualmente e não por chapa completa.

Pinga-fogo

"Acabamos com o PIB potencial, que era uma imbecilidade de economista, de que o país não podia crescer mais de 3%, que a casa caía. Aprendemos que é gostoso crescer 4%, 5%, 6%. Não queremos crescer demais porque não queremos ser sanfona, vai a 10% e volta. Queremos crescimento sustentável que dure 10, 15 anos.’’

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República.

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