Durante visita ao Rio Grande, no Rio Grande do Sul, a pré-candidata à Presidência da República Dilma Rousseff opinou nesta terça-feira (11) sobre a escalação da seleção brasileira de futebol e também comentou sobre sua capacidade gerencial.
Dilma lembrou que já foi secretaria da Fazenda de Porto Alegre, duas vezes secretária de Minas e Energia e Comunicações do governo do Rio Grande do Sul, ministra de Minas e Energia e chefe da Casa Civil da Presidência da República. "Tenho experiência de gestão, não tenho entretanto, experiência eleitoral e fico pensando se às vezes não é melhor porque seria uma lufada de ar novo numa situação mais tradicional de fazer política", disse.
Dilma aproveitou para citar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na região como comprovação de que "o programa do governo não é virtual como diz a oposição".
A petista voltou a falar sobre a autonomia do Banco Central, em referência à entrevista do tucano José Serra ontem. "Ele (BC) tem autonomia operacional e não é necessário que introduzam nenhum modificação", reforçou.
Copa do Mundo
Às vésperas da Copa do Mundo, Dilma não perdeu a oportunidade de comentar a convocação da seleção brasileira: "no chinelo da minha humildade, eu gostaria muito de ver Neymar e Ganso. Acho que um entre 10 brasileiros gostariam. Eu parei de ver, voltei a ver, acho que ele tem essa capacidade de fazer a gente olhar. Tem esse lado brincalhão e alegre", disse.
Dilma participa do seminário "Onde o Rio Grande Renasce", promovido pela revista Voto, para discutir o desenvolvimento da região.
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